Dois navios de guerra americanos baseados no Mar Vermelho estão prontos para responder à situação no Iêmen.
Na quarta-feira, a Arábia Saudita anunciou o início de uma operação militar contra os houthis, que atualmente controlam grande parte do território do Iêmen, incluindo a capital Sanaa. Militantes houthis inclusive já capturaram muitas armas em sítios militares do país.
Bahrein, Catar e Egito e outros estados também participam da coalizão liderada pelos sauditas. As nações do Golfo afirmam que a campanha é uma resposta a um pedido do presidente do Iêmen, Abd Rabbuh Mansur Hadi.
Também na quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizou apoio logístico e de inteligência americano em operações no Iêmen. Os EUA estão estabelecendo uma célula de planejamento conjunto com a Arábia Saudita para coordenar esforços.
Os militantes houthis forçaram o presidente Hadi a deixar o governo e renunciar no fim de janeiro. Hadi ficou em prisão domiciliar em Sanaa antes de fugir para Aben, em fevereiro, quando negou sua renúncia.
Segundo o Comando Central dos Estados Unidos informou nesta quinta-feira, o Departamento de Defesa vem monitorando de perto as ações dos rebeldes houthis.
Na quarta-feira, a Arábia Saudita anunciou o início de uma operação militar contra os houthis, que atualmente controlam grande parte do território do Iêmen, incluindo a capital Sanaa. Militantes houthis inclusive já capturaram muitas armas em sítios militares do país.
Bahrein, Catar e Egito e outros estados também participam da coalizão liderada pelos sauditas. As nações do Golfo afirmam que a campanha é uma resposta a um pedido do presidente do Iêmen, Abd Rabbuh Mansur Hadi.
Também na quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizou apoio logístico e de inteligência americano em operações no Iêmen. Os EUA estão estabelecendo uma célula de planejamento conjunto com a Arábia Saudita para coordenar esforços.
Os militantes houthis forçaram o presidente Hadi a deixar o governo e renunciar no fim de janeiro. Hadi ficou em prisão domiciliar em Sanaa antes de fugir para Aben, em fevereiro, quando negou sua renúncia.
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