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quarta-feira, 14 de maio de 2008

OVNIS EM PORTUGAL






Ovni tacho no Castro de S. Paio
luisaparicio , Sábado, 26 de Abril de 2008 (10:55:27)
Luís Aparício escreve: " Irene Reis a viver em Matosinhos já nossa conhecida pela descrição do ovni “Triângulo na Leça da Palmeira” continua a relatar-nos aquilo que vê e sente nessa zona a 350 Km a norte de Lisboa. Desta vez no dia 1 de Março 2008 viu um objecto luminoso que se deslocava no céu. No dia 3 de Março desse mês, também na zona do avistamento, ela e um amigo foram passear para o Castro de S. Paio na Labruje da idade do ferro, entre Matosinhos e Vila do Conde, ali viram algo bem enigmático mas em terra.

Essa zona foi palco de mais acontecimentos misteriosos, ainda são recordados sons que antigamente vinham do mar, assim como diversos ovnis que se viam nas águas. Recordam as pancadas e os objectos que se ouvem em Ibiza no Mediterrâneo.

Dia sagrado dia de investigação


A nossa visita a esse local, deu-se no domingo de Páscoa, 23 Março 2008, cerca das 11 horas e encontramos somente duas pessoas. Nesse local havia vento e a temperatura devia rondar os 5 graus Celsius positivos.
Tinha partido de Lisboa, no Alfa pendular das 7,00 horas, para chegar ao Porto - Campanhã às 09,49 horas, logo à saída tinha à espera o nosso amigo e investigador Mário Santos.
De imediato apanhamos o metro de superfície numa viagem de 45 minutos que nos levou à última paragem da linha de Matosinhos.
A investigação tem destas coisas, em domingo de Páscoa, devia estar com a família, mas não foi ao encontro das declarações da testemunha, visto que era o único dia que a Irene Reis, tinha disponível para nos levar ao local das suas observações.

O Castro local histórico


Esta profissional de ourivesaria com 46 anos e mãe de um filho, levou-nos ao Castro de S. Paio, local para si muito aprazível e segundo nos disse, aos fins-de-semana costuma estar cheio de carros com pessoas são atraídas por aquela paisagem e no verão vêm ali tomar banho.




Balõezinhos no céu


No dia 29 Fevereiro 2008, às 17.08 horas a Irene Reis e o seu amigo Paulo foram tirar umas fotos às gravuras nas rochas nesta aldeia arqueológica do Castro de S. Paio, nesse dia tirou uma foto ao céu, com a sua máquina fotográfica Kodak Esyshare CX7310 e na qual apareceram 7 balõezinhos, que só foram detectados quando meteu as fotos no computador. A foto abaixo mostra só uns pontos brancos muito pequenos. Se fosse algum avião seria muito mais visível, mas aqui esses tais balões eram mesmo pequenos.

Na foto abaixo no rectângulo a vermelho estão os pontos brancos ampliados mas pouco perceptíveis.




Objecto não identificado em forma de prato


Nesse dia 1 de Março 2008 às 17.30 horas, a Irene Reis foi passear sozinha para o Castro de S. Paio e às viu aquilo que ela apelida de um prato ou tacho no ar, inicialmente a Irene pensou que fosse um avião que vinha na direcção sul para norte, como estava com a sua máquina fotográfica digital Esyshare CX7310 Kodak 3.1MP na mão, tirou várias fotos, pode acompanhar o percurso daquele prato durante bastante tempo.


Foto do ovni, mas que devido à pequenez do objecto e da qualidade da máquina fotográfica é só isto que conseguimos mostrar na foto abaixo, o quadrado é a zona onde o ovni foi aumentada portanto está aí o ovni. A foto abaixo não consegue reproduzir aquilo que foi visto, só por mera curiosidade a colocamos aqui, serve só como forma elucidativa.





Desenho do aparelho visto no ar no dia 1 de Março de 2008





Retornar ao local do avistamento


A Irene começou a pensar, se conseguia ter captado essas luzes durante o dia então durante a noite podia ter a capacidade de também as ver durante a noite. Assim convidou o seu amigo Paulo, para irem até ao Castro de S. Paio, na segunda feira seguinte dia 3 de Março de 2008, cercas das 22.30 horas, a noite estava muito escura, levaram lanternas e começaram a tirar fotos, perto da capela, portanto na parte mais alta do Castro de S. Paio.

Ruído anormal


Quando estava a Irene estava a tentar tirar fotos a uma casa tipo bunker perto da igreja do Castro de S. Paio, o Paulo, ouviu um, ruído anormal parecido com um grunhido. A Irene diz que ela não ouviu nenhum ruído, justificando que é uma zona de muito vento e havia também muita ondulação o que para ela dificultou essa audição, mas afirma que não duvida em nada daquilo que o Paulo ouviu.

Depois de tirar as fotos entenderam que deveriam regressar ao carro e foi nessa altura que o Paulo ouviu o ruído e apontou a lanterna para o lado sul da capela, mas recorda a Irene, «não se via rigorosamente nada, devido á escuridão».

Desenho do ser feito pelo Paulo, as riscas no corpo são verdes.



A reacção perante o anormal


O Paulo tirou mais uma foto para cima da capela, e para o lado, já suspeitando daquele “grunhido”, depois olhou para o outro lado e algo lhe despertou a atenção, e comentou «o que é aquilo, o que é aquilo?» a Irene recorda, que não estava a ver nada, e colocou-se atrás dele e o Paulo apontou o foco da lanterna para a parte oeste da capela. Nessa altura para azar a lanterna da Irene falhou.

Desenho do ser feito pela Irene Reis



Vulto ou ser rápido


O Paulo diz que viu uma mancha negra, parecia que ela flutuava e vinha da zona sul, passa por trás da capela onde inicialmente tinha ouvido o “grunhido”
Essa mancha negra parecia que voava, nessa altura ainda não conseguiu ver nenhuma forma nessa mancha. Houve uns momentos que essa mancha deixou de ser visível quando o terreno começa a subir em direcção ao pequeno planalto onde está a capela.
Nessa altura a Irene começa a ver um vulto, era como se fosse uma pessoa agachada.
Acha a Irene que é impossível uma pessoa correr assim, parecia que aquela pessoa ia com as pernas meio dobradas e a cambalear ou bamboleante e a deslocar-se muito rápido. Houve um momento que esse vulto/pessoa/ser teve um momento de hesitação fazendo com que andasse de um lado para o outro “atrapalhado” e “descoordenado” como se estivesse com medo de ser visto, mudando de direcção rapidamente


Ser fugia de algo


A Irene entendeu que o tal vulto, estava a fugir ou a esconder-se de qualquer coisa. Depois o ser atravessou o largo, onde está a Capela e veio ao longo do muro duma casa que se encontra logo à entrada de acesso ao passadiço e depois desapareceu. A Irene e o Paulo vieram em passo rápido até à entrada do Castro de S. Paio, mas já não viram mais o tal ser.




A Irene e o Paulo vieram em passo rápido até à entrada do Castro de S. Paio, mas já não viram mais o tal ser.

Gato gigante


Quando chegaram à entrada, continuando ainda com um escuridão total, o Paulo apontou a lanterna e estava um gato preto com uns olhos muito grandes. Esse gato estava imóvel, não fugiu e ficou impávido, somente demonstrou curiosidade e seguindo com os seus enormes olhos verdes o Paulo e a Irene.

Desenho do gato feito pela Irene Reis




O nosso amigo e investigador Mário Santos tinha levado uma fita métrica e a Irene fez um cálculo de que o gato teria 55 centímetros de altura quando eles o viram sentado. O Mário Santos insistiu com a Irene Reis, tente focar toda a sua atenção para esse gato.

A Irene diz que o gato estava muito bem sentado e com os seus enormes olhos verdes, vistos à luz da lanterna.
A Irene reafirma que nunca viu aquele gato nem nunca viu nenhum gato tão grande e com uns olhos tão esquisitos. A cabeça do gato estava inclinada (esticadita) como se tivesse muita curiosidade, mesmo apontando-lhe a lanterna, aquele enorme gato não fugiu daquele lugar que fica no início do passadiço de madeira. Dá então a sensação que o gato terá visto passar o vulto/ser, se é que o vulto/ser seguiu sempre pelo passadiço de madeira.

O Mário Santos comenta, quando nós temos um animal de estimação, ele nunca nos foge, ora este enorme gato, não era de estimação do Paulo e da Irene.

Irene Reis e Luís Aparício, no domingo de Páscoa, com muito vento frio.



Anatomia do ser


A Irene diz que não conseguiu ver a cabeça do vulto/ser, só o viu de costas, as pernas dele eram muito finas e os braços estavam ao longo do corpo, não se movimentando como os nossos. O tronco era muito largo, reafirma que era um tronco muito grande em relação às pernas muito finas.
Nota que não viu os pés, porque quando começou a ter uma percepção qualitativa do ser, o mesmo estava distante. Apesar de já estar perto de um candeeiro, era difícil fixá-lo devido á sua velocidade e inconstante e ao trajecto.

Quando inquirida se tinha sentido algum cheiro nega que tivesse sentido algo de anormal. Também nota que não sentiu medo de toda aquela actividade.

A altura do ser foi outra das questões que a Irene respondeu de forma amável e na sua opinião o ser poderia ter cerca de 1.30 metros.

Faz também notar que há por ali no Castro de S. Paio um cão sem precisar a raça, mas é um cão grande, mas nessa noite não viu esse cão. Ele costuma ladrar e vir ter com as pessoas.

Irene Reis aponta ao investigador Mário Santos onde viu o ser



Cenas irreais


A Irene ironiza «aquelas cenas pareciam tiradas de um filme, primeiro um vulto/ser e depois aquele enorme gato».

Sente-se observada


Tendo em conta as respostas ao inquérito de abduções que a Irene respondeu no artigo “Triângulo na Leça da Palmeira” a Irene disse-nos que muitas vezes na sua casa sente que está a ser observada.

Também tem a sensação que muitas vezes vai para certos lugares sem saber o motivo para o qual foi para lá. Mesmo no sábado dia 1 de Março 2008, quando avistou o tacho no céu, não consegue explicar porque foi passear para aquele lugar.

Flashes de luz


Outros acontecimentos na sua vida, despertaram-me interesse e começamos a conversar sobre uns flashes de luz que a Irene às vezes vê. Diz-me que os flashes que vê, são de luz branca quase como se fosse opaca, mas que nunca chegam ao chão, ficam sempre a cerca de 50 centímetros do chão.

A luz vem do tecto da habitação onde possa estar, tanto pode ser num café, como no emprego, frisa que a luz nunca chega ao chão. Mas nunca viu esses flashes em casa.
Inquiri-a sobre os efeitos dessa luz em si, mas nega qualquer efeito prejudicial em si.

Já é sem conta, as vezes que à Irene lhe aparecem estas luzes, e tem a noção que as mesmas só lhe começaram a aparecer em meados de 2007.
A duração do flash de luz branca é muita rápida, compara-o ao flash duma máquina fotográfica, aparece e desaparece automaticamente.


Acha que só ela e o amigo Paulo vêem esta luz, visto que num café onde isso aconteceu, verificou que mais ninguém teve nenhuma reacção quando apareceu o flash.

Quando estavam num café em Leça da Palmeira viram uns flashes dentro do estabelecimento e o Paulo perguntou ao dono do café se ele tinha visto algum flasha mas o mesmo negou ter visto e disse que poderão ser carros a passar na rua, mas numa dessas vezes o facto foi registado em vídeo.
O Paulo estava a explicar como funcionava a máquina de filmar do telemóvel, pondo-o a filmar, e é nesse momento que se dá um desses flashes, que ficou registado em vídeo vendo-se o tal flash.
Os flashes são muito fortes, só é de admirar que ninguém os veja, pois não existe nenhuma reacção das pessoas perante os tais flashes.


Irene e Paulo registam outros objectos no céu


Objecto estranho na Serra da Gardunha


Parece que a Irene e o Paulo são mesmo pessoas sortudas, a saga dos seus encontros leva-os a locais e avistamentos fora do comum.
Em Agosto de 2007 o Paulo foi até à Serra da Gardunha e fotografou algo de incomum no céu, seria aquilo chamado ovni.




Irene regista fotos de bolas de luz anormais em Matosinhos


No dia 25 de Novembro de 2007 às 16.41 horas a Irene fotografou no céu em Leça da Palmeira a 10 Km da cidade do Porto, estas luzes em pleno dia que se contrastavam com o sol.





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Um comentário:

Anônimo disse...

Boa noite,

é só para informar que o Castro de S. Paio é na freguesia de Labruge, concelho de Vila do Conde e não em Matosinhos

https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ