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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A VOZ RURAL CONTRA O APARTHEIT

A voz rural contra o regime do Apartheid

por Admin última modificação 22/12/2009 16:31

Da África do Sul, a repórter Ana Maria Amorim apresenta o país da Copa para além do futebol








22/12/2009


Ana Maria Amorim,

Cidade do Cabo, África do Sul


cidade_do_caboPelos cantos da África do Sul, a forte história de intolerância racial ainda agoniza. Andando pela cosmopolitana Cidade do Cabo, capital do país, percebe-se que as contradições se afloram a cada curva da rua. Entre os bairros milionários, encravados nas praias azuis, a arquitetura remete às fotos das mansões europeias. A construção civil se ostenta com apartamentos luxuosos, cada qual com uma piscina particular na varanda e com um preço que ultrapassa a casa de um milhão de dólares. A famosa geografia desenhada pelas inúmeras montanhas que cercam e atravessam a cidade funciona como uma grande parede que não permite que os turistas se surpreendam com os precários subúrbios, com as casas construídas amontoadas em planos territórios, feitas de restos de madeira e metal.


Tão agressivo quanto o panorama de Cidade do Cabo é o retrato rural do país. Desde a colonização inglesa, as pessoas “coloridas” foram excluídas do acesso a terra – dentre tantos outros direitos. Em 1652, os povos nativos foram expulsos de suas terras. A única permissão concedida para continuar nas terras em que viviam era na condição de trabalhar no processo de produção para a metrópole, na Inglaterra. Este era o início da legitimação do racismo nas divisões de terras no país. Em 1913, a Native Land Act (Lei da Terra Nativa) formalizou nacionalmente que o acesso da terra se relacionava diretamente com a procedência racial da pessoa. Assim, foram reservados 8% das terras do país para os negros (na África do Sul, a união dos excluídos fez com que se entendesse por negro todos que não eram brancos, incluindo, portanto, as outras “raças”). Os outros 92% eram exclusivamente dos brancos.


O Land Act só foi revista em 1936, quando outra lei a Native Trust and Land Act conseguiu, entre outras medidas, uma tímida expansão – agora, os negros poderiam ocupar até 13% das terras. Este ato é entendido como a consolidação do “capital branco” vencendo dentro do negro país, particularmente o capital relacionado com a agricultura. Paralelamente, se agudiza a resistência negra e, na década de 40, os ganhos da parcela branca na África do Sul ficam ameaçados em uma crise econômica que coincide com o aumento da urbanização no país, da industrialização e da organização dos trabalhadores. A solução do regime que em 1948 comandava o país foi, entre outros passos, a instauração da segregação através do apartheid.


Estas são apenas algumas pitadas que evidenciam a exclusão a qual o povo originário foi submetido para uma expansão colonial da Inglaterra ser garantida. As bandeiras por liberdade e igualdade do sul da África se pautam, direta ou indiretamente, pela questão agrária. “A terra deve ser repartida para quem trabalha nela”, dizia a frase doThe Freedom Charter, documento adotado em junho de 1955 por mais de três mil pessoas de todas as cores. O fim do sistema do apartheid – marcado com as primeiras eleições democráticas em 1994, que levaram Nelson Mandela ao poder da nação - e as promessas firmadas de reforma agrária não foram suficientes para consolidar ousados passos na democratização da terra.


Os primeiros passos dentro da democracia

Principalmente nos anos 90, Organizações Não Governamentais (ONGs), comunidade rurais e organizações políticas atuaram pela garantia de acesso a terra, com bandeiras que abrangiam as remoções forçadas, valorização da mulher que trabalha no campo e eliminação da pobreza nas comunidades rurais. Em compensação, mesmo com discussões e documentos políticos referentes à reforma agrária, ou, ainda, com a existência do Departamento de Questão Agrária, a atuação governamental não foi suficientemente ativa para o rompimento com as injustiças do passado.


Repleto de indefinições, os planos de uma reforma agrária na África do Sul encontra entraves como, por exemplo, as aquisições de terra pelo governo. Baseando a compra das terras através do preço de mercado, a moeda de troca dos fazendeiros foi a especulação. Assim, decisões que deveriam ter como meta a redistribuição de terras acabaram por desconsiderar os apontamentos defendidos pelas organizações que lutavam pela reforma.


Ainda que traçando metas, seja através do Settlement and Land Acquisition Grant (SLAG) (Assentamentos e Concessões de Terras) nos primeiros seis anos da redemocratização, ou do Land Redistribution for Agricultural Development (LRAD) (Departamento de Redistribuição de Terras para Desenvolvimento Agrícola) a partir de 2000, os resultados nunca foram realizados. Na mudança institucional dos órgão responsáveis pela reforma agrária, a meta anterior de redistribuir 30% das terras em cinco anos se alongou, podendo agora ser feita em até 15 anos. Assim, a África do Sul fechou o século passado com menos de 1% de suas terras redistribuídas. Atualmente, não mais que 5% de suas terras foram efetivamente destinadas para a reforma agrária. Em um país onde quase 80% dos 48 milhões de habitantes são negros, 80% das terras são controladas por fazendeiros brancos e Estado.


Em todo este curso de exclusão e exploração dos povos, os trabalhos das organizações que lutam pelos direitos humanos e de acesso a terra no país continuam como uma peça importante para encorajar uma real emancipação. A exemplo desta luta, encontra-se a ONG Trust for Community Outreach and Education (TCOE) que, em seus documentos, frisa que uma das maiores lições aprendidas no processo de reforma agrária no país é a necessidade de se formar um movimento rural – movimento este que não pode ser uma intervenção fora da nação nem ser construído de cima para baixo. Isto, é claro, não impede a participação de organizações exteriores à realidade diária da terra.


Semeando um novo futuro

cidade_do_cabo2Para a TCOE o trabalho fundamental, o maior desafio enfrentado, está na consolidação da organização dos trabalhadores rurais do país contra a lógica imposta para o campo no país. No estado do Cabo Oeste (Western Cape), o final de 2009 serviu para que as diversas comunidades com as quais a ONG trabalha trocassem suas experiência. O festival que reuniu estas comunidades aconteceu na segunda quinzena de dezembro e, para a avaliação do evento, as árvores da reserva natural Vrolijkheid, nas proximidades da pequena cidade de Robertson, acolheram os representantes no dia 16 de dezembro.


Monica Johnson mora em Buffeljags River, uma região que ela descreve como “muito pobre e sem oportunidades para trabalho”. As terras da região são próximas a duas grandes fábricas de queijos e vinhos, como a Sharon Fruit, mas os empregos gerados ali não são destinados para a população local. A história se repete com Velewzima Wakwa, que mora na região de Robertson e atua pelo direito à terra há quinze anos. Wakwa relembra as promessas feitas de reforma agrária no país, cuja taxa prometida em 1994 – de 30% em cinco anos – foi adiada novamente para 2014. Lizzie Neethling, da região de Swellendam, acredita que os direitos dos povos são negados. Há três anos na região cujos títulos não são daqueles que nas terras cultivam, Lizzie diz em voz calma e limpa que as terras deveriam retornar às pessoas que trabalham nela.


Give back our land” (Devolvam nossas terras) é a frase ao fundo das camisas de muitos ali presentes. Estampada em letras grossas nas camisas pretas, lê-seMawubuye, nome dado ao fórum de direitos à terra na África do Sul. É esta a ligação entre aquelas pessoas afetadas por todo um legado de exclusão e que buscam de alguma forma ter o mínimo da justiça garantida. São as sementes lançadas em uma terra já demasiada regada de suor e sangue, onde novas vozes são estratégias necessárias para a construção de um projeto para o país.


FONTE



BRASIL NA NOVA ORDEM MUNDIAL

Brasil: dentro da nova ordem mundial

por Admin última modificação 20/01/2010 16:13

Consolidação do G20 dá a país e aliados, como China, Rússia e Índia, maior poder decisório nos temas mundiais

20/01/2010


Renato Godoy de Toledo

da Redação


O ano de 2009 foi marcado por uma alteração na participação dos países na ordem geopolítica - ao menos formalmente. O G7, entidade representativa das sete maiores economias do mundo, incorporou mais 13 países considerados emergentes, como Brasil, Rússia, Índia e China (conhecidos pelo acrônimo Bric), além de outras nações, como México, África do Sul e Tailândia.


A notícia foi vista como uma forma de os países capitalistas mais desenvolvidos convidarem os menores a traçar estratégias contra a crise financeira internacional. Por outro lado, uma análise mais crítica aponta o movimento como uma forma de os EUA trazerem para sua órbita nações que pudessem agir de forma não-alinhada, notadamente Rússia e China.

Na prática, os países que agora participam do grupo têm o direito de negociar, teoricamente, no mesmo nível com as potências do antigo G7. Também podem, após as reuniões, emitir declarações e construir diretrizes para as questões internacionais.


Para o governo brasileiro, a consolidação do G20 foi comemorada como mais uma conquista de 2009, ao lado da confirmação das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro e do reconhecimento como potência regional mediadora de conflitos - evidenciada na postura do país no caso de Honduras.


Desglobalização”

De acordo com André Martin, geógrafo da Universidade de São Paulo (USP), a promoção dos países ditos emergentes a um dos principais conselhos de nações dá o tom de como o mundo deve se reorganizar no próximo período. “Alguns acham que isso foi uma confirmação da globalização, mas acho o contrário. É uma 'desglobalização'. Interpreto que isso é o reconhecimento de que a hegemonia financeira americana não dá mais conta do mundo. O próprio êxito da globalização neoliberal forçou um novo ordenamento jurídico que pudesse dar conta dos processos que a desencadeou. Estão sendo convocadas outras nações para ajudar a resolver os problemas do centro do capitalismo mundial. Antes era o contrário. Na minha opinião, isso é uma ruptura”, afirma.


Na visão de Valter Pomar, secretário de Relações Internacionais do PT, há um processo de criação de uma multipolaridade, mas o cenário é mais complexo do que aparenta. “A ampliação em direção ao G20 mostra que está em curso um declínio do poder relativo dos Estados Unidos e seus aliados. Mas, por outro lado, do ponto de vista dos Estados Unidos, a constituição do G20 é uma tentativa de absorver e controlar pólos alternativos de poder. Ou seja, é uma tentativa de manter uma multipolaridade sob controle”, avalia Pomar.


Martin também crê ser possível essa movimentação estadunidense para não perder de

vista seus interesses. “Na visão dos EUA, é claro que é melhor lidar com estados organizados do que com atores fora do controle. Eles pensam assim. É preferível lidar com a China a lidar com o Irã, pois consideram os chineses mais racionais, com uma visão de grande potência que não vai querer 'chutar o balde'. Já o Irã, para eles, parece ser incontrolável”, exemplifica.


Brics

O bloco composto por Brasil, Rússia, Índia e China, denominado Bric, tem sido apontado como protagonista dessa ampliação das esferas decisórias multilaterais. Porém, o grupo ainda carece de solidez e sua continuidade permanece uma incógnita.


Na visão do geógrafo André Martin, a composição entre essas nações ainda não mostrou o seu porquê. “O problema é que essa unidade está mal explicada. Se ela for baseada só na expectativa de crescimento, então esses países se sobressaem, a Rússia um pouco menos. Mas se esquecem que a Rússia é o mais industrializado, o que possui mais tecnologia, mais minerais e mais Forças Armadas. A distribuição correta de forças seria: os EUA acima de todos, mas obrigado a se equilibrar militarmente com os russos, que seriam a segunda força; a China um pouco abaixo, ambígua comercialmente em relação aos EUA e aliada militarmente à Rússia”, explica Martin, referindo-se ao Pacto de Xangai, que prevê parceria militar entre Moscou e Pequim.


Sub-imperialismo?

Valter Pomar afirma que o fato de participar do G20, por si só, não é sinônimo de poder para o Brasil. “Participar do G20 não é o melhor indicador de poder na nova ordem. Não participar indica que se trata de um país com pouco poder, mas participar não garante protagonismo algum. O Canadá, por exemplo, não é protagonista, é coadjuvante. O Brasil, a China, a Rússia, participam do G20 porque têm poder; e não é que eles têm poder porque participam do G20”, analisa Pomar.


Na visão do dirigente petista, o fato de o Brasil despontar como potência regional pode gerar uma ambiguidade nas relações internacionais, por vezes até impondo interesses nacionais para além de sua fronteira. “Mesmo os países socialistas, nos seus melhores momentos, tinham uma política externa ambígua: por um lado, projetavam interesses nacionais, por outro, os interesses anti-capitalistas. Se era assim com os países socialistas, imagine com os países que são governados por forças de esquerda e progressistas. A política externa desses países têm um componente estruturalmente ambíguo: por um lado, expressa os interesses dos setores capitalistas; por outro lado, expressa os interesses democrático-populares”, coloca Pomar.


Assim, no caso específico do Brasil, a vertente chamada sub-imperialista e os interesses populares nas relações internacionais convivem de forma conflituosa, segundo o dirigente petista. “Na política externa do Brasil, cuja economia corresponde à metade da economia sul-americana, há sim convivência e disputa entre interesses capitalistas (que alguém já denominou de 'sub-imperialistas') e interesses democrático-populares. Mas, no caso da América Latina, não há linha tênue [entre as duas vertentes]: nas questões fundamentais, a política externa do Brasil esteve do lado certo”, garante.

FONTE


domingo, 24 de janeiro de 2010

11 DIAS SOTERRADO


Equipe de resgate francesa retira homem de hotel em Porto Príncipe. Equipes de resgate internacional retiraram com vida dos escombros no sábado um homem de 24 anos que estava sob os escombros de um hotel que ruiu em Porto Príncipe, 11 dias depois do trágico terremoto ter arrasado a capital do Haiti.23/01/2010.REUTERS/Marco Dormino/MINUSTAH/Handout
Foto: Reuters: Equipe de resgate francesa retira homem de hotel em Porto Príncipe. Equipes de resgate internacional...

Dom, 24 Jan, 12h38

PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Equipes de resgate internacional retiraram com vida dos escombros no sábado um homem de 24 anos que estava sob os escombros de um hotel que ruiu em Porto Príncipe, 11 dias depois do trágico terremoto ter arrasado a capital do Haiti.

Ele é o último dos mais de 130 sobreviventes que foram retiradas dos escombros de edificações destruídas pelo terremoto de magnitude 7 que abalou o país no dia 12 de janeiro.

Após uma operação de resgate que durou de 4 horas, o haitiano foi cuidadosamente retirado do meios dos escombros do Hotel Napoli Inn, localizado na Rue du Centre, região central da capital.

Segundo a equipe de resgate, o homem parecia mover seus membros, mas estava sedento.


Para chegar até a vítima, dois integrantes das equipes francesa e grega rastejaram em meio à pilha de concreto e vigas que restou do hotel da Rue du Centre. Em vários momentos tiveram que serrar os restos do edifício para tentar ajudar o homem a sair.

"Ele estava segurando a luz para nos ajudar a enxergá-lo. Ele disse 'obrigada' quando o retiramos", afirmou à Reuters Carmen Michalska, uma das integrantes da equipe grega.

As pessoas que aguardavam no local e jornalistas aplaudiram quando o homem foi retirado e transportado em uma ambulância.

"Nós temos uma indicação de que há mais pessoas lá. Nós vamos voltar", afirmou Michalska.

Equipes francesa, grega e dos EUA localizaram um homem mais cedo, que foi ouvido falando e batendo debaixo dos escombros.

(Reportagem de Patrick Markey)



FONTE


http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/100124/mundo/mundo_haiti_sobrevivente_homem_hotel



terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O CAMPO MAGNETICO DA TERRA ESTÁ MUDANDO

Isso é importante para calar a boca dos céticos.


O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA


Em dezembro de 1997 a NASA detectou que o centro da galáxia começou a enviar imensas quantidades de energia para o universo. Desde aquele mês, o campo eletromagnético da Terra (uma série de linhas de força que se encontram ao redor do planeta e que atuam como imã) moveu-se e diminuiu sua potência de 4 gauss em 1996 para 1,5 gauss em 1999 (Gauss é a unidade de medida de força por cm² de superfície) e esta medida está se aproximando do zero.

E isso é bastante grave. Os russos fizeram testes com seus cosmonautas fora do campo magnético da Terra, anulando o campo magnético artificial que era gerado pelas suas naves, ou seja, com magnetismo zero. Descobriram que no princípio eles se agitavam, depois ficavam agressivos entre si e por último enlouqueciam completamente. Assim comprovaram que a força magnética tem o poder sobre a consciência e a razão.

O homem utiliza a tecnologia para produzir campos eletromagnéticos. Além disso, nós, os seres humanos, têm seu próprio campo magnético. O que precisamos é aprender a ativa-lo conscientemente e isso pode ser feito de várias maneiras. Precisamos nos preparar.

A diminuição da intensidade do campo magnético da Terra nos últimos anos fez com que os pássaros que migram entre os países utilizando as linhas deste campo de força como guia, perdessem o rumo. A mesma coisa está acontecendo com as baleias que encalham perdidas nas praias.

Nas duas últimas semanas de setembro de 1994, houve uma oscilação no campo eletromagnético que obrigou os pilotos dos aviões em vôo a pousar manualmente e não por instrumentos. A situação pareceu normalizar-se em outubro. No entanto, nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 1996, foi registrado uma anomalia muito maior e mais longa. O pólo sul magnético deslocou-se erraticamente, movendo-se até 17º em um único dia. Depois voltou quase a sua localização original, obrigando os aeroportos do mundo a reimprimem seus mapas aeronáuticos. O aeroporto de Chicago, por exemplo, mudou de 2° para 1,5°.

Foi comprovado também que o campo magnético tem influência sobre o estado de consciência e razão do ser humano. Uma exposição à baixa intensidade desse campo pode levar a pessoa até a loucura. Com o campo da Terra mais fraco, os efeitos das radiações provenientes do cosmo ficam mais intensos e assim a necessidade de aumentar nossas freqüências mentais.

Vicente Chagas
outubro/2010.

FONTEhttp://www.projetovega-ufo.com.br/noticias/049campo.htm



OVNIS EM PLENA LUZ DO DIA...

FONTE
www.ufogenesis.com.br

OVNIs: OVNI em plena luz do dia em São Paulo
Postado em Sábado, setembro 26 @ 17:19:22 EDT por admin

Objetos Voadores Nao IdentificadosMoradora do bairro de Pirituba na zona noroeste da capital paulista, nas proximidades do Pico do Jaraguá, testemunha e registra a aparição de objeto esférico realizando evoluções no céu durante plena luz do dia.




Fotografia realizada por moradora do bairro paulista de Pirituba em 05/08/2009 às 13h00´s






Sequência fotográfica mostra objeto esférico em envolução no céu diurno de S.Paulo






Objeto inicia trajetória por trás das nuvens até desaparecer após registro fotográfico



Dia 05 de Agosto de 2.009 (quarta-feira), aproximandamente 13h00´s e por cinco minutos, objeto exibido nas imagens acima, foi testemunhado por paulistana após almoço em família.

Segundo o relato, a "esfera" trafegava em linha reta e com velocidade que alternava bruscamente da mais rápida a mais vagarosa, deixando a impressão de ter iniciativa própria.

Após ser fotografado o objeto, semelhante à um balão branco, "escondeu-se" por detrás de algumas nuvens não mais sendo possível a sua visualização como inicialmente.

Um detalhe importante neste avistamento é que esta esfera possuia a imagem mais nítida a olho nú, que na lente da máquina fotográfica e consequentemente nas fotos.

Não é a primeira vez que o bairro tem esse tipo de fenômeno notado por moradores durante o dia, membros do Grupo Ufo-Gênesis e colaboradores já informaram pelo menos outras "três vezes" do mesmo fato.










Colaborou: Moradora do bairro de Pirituba (zona noroeste de São Paulo/SP-Brasil) que não deseja ver seu nome mencionado.


Texto: Cloves Roque Xavier - Grupo Ufo-Gênesis

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