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domingo, 5 de junho de 2011

CHUVA DE SAPOS?

EDU DALLARTE

Pode realmente chover sapos?




por Julia Layton - traduzido por HowStuffWorks Brasil


Quando sapos cobriram o Egito no livro do Êxodo, foi um sinal de graves problemas. E essa foi apenas a praga número 2 de 10. Se você já acordou com um tapete de sapos de alguns centímetros estendido do lado de fora da sua casa, sabe que isso não é uma imagem bonita.

Uma chuva repentina de sapos é um dos eventos mais bizarros que podem acontecer
© Robert King / iStockphoto
Uma chuva repentina de sapos é um dos eventos mais bizarros que podem acontecer, mas não são
incomuns

Claro que você não acordou no meio dessa cena pavorosa. Você provavelmente nunca dirigiu por aí na tempestade e teve seu carro atingido pelo que você pensava ser granizo, mas que na verdade eram sapos congelados. Mas outras pessoas já. Embora esse não seja o fenômeno meteorológico mais comum do mundo, não é tão raro quanto você pode pensar. Ele acontece em todo mundo, pelo menos desde o século 1 depois de Cristo - quando o naturalista romano conhecido como Plínio, o Velho descreveu o evento - e até recentemente, como em 2005, na Sérvia.

Você pode ouvir um relato de chuva de sapos - e de outros objetos inesperados, alguns nem mesmo orgânicos - ao menos uma vez a cada dez anos. Chuva de anfíbios parece acontecer com frequência. Nos últimos 20 anos, os jornais tiveram mais oportunidades do que nunca de escrever sobre sapos caindo do céu. Por razões desconhecidas, a Grã-Bretanha aparenta estar especialmente susceptível de uns anos para cá. A causa da chuva de sapos em geral é menos misteriosa, embora nos faça levantar um pouco as sobrancelhas. É apenas absurdo demais para alguns de nós imaginar. Aquela cena final de "Magnólia" (1999), que deixou de queixo caído, com nojo e um pouco impressionado quem viu o filme, é aparentemente um retrato bastante fiel do fenômeno, de acordo com as contas dos jornais.

Chuva de sapos em uma das cenas finais do filme Magnólia
Reprodução
Chuva de sapos em uma das cenas finais do filme "Magnólia", que parece sair da ficção,
mas é um retrato fiel do
fenômeno

Neste artigo, vamos descobrir o que realmente acontece quando cai uma chuva de sapos. Casualmente, os sapos não são as criaturas mais comuns a acompanhar uma chuva. Você vai entender o porquê quando olharmos o processo da chuva de
sapos. Mas nossa primeira pergunta é a mais óbvia: Como diabos os sapos vão parar no céu em primeiro lugar? Com certeza, não foram levados para lá dentro de uma viola, como na fábula "Uma Festa no Céu".

Causas da chuva de sapos

É difícil criar uma imagem mental de uma inundação de sapos que não tenha Moisés vendo à distância. A imagem bíblica de uma massa surpreendente e viscosa é duro de evitar. Contudo, há uma explicação bem simples para a coisa toda: ela envolve redemoinhos de ventos e criaturas de baixo peso.

A chuva de sapos é citada na passagem bíblica do Êxodo como uma das dez pragas do Egito, como mostra esta gravura de 1670 de Gerard Jollain
Reprodução
A chuva de sapos é citada na passagem bíblica do Êxodo como uma das dez pragas do Egito,
como mostra esta gravura de 1670 de Gerard
Jollain

Os sapos podem pesar somente alguns gramas. Mas mesmo os mais pesados não são páreo para um tornado aquoso, ou tromba d'água, como é chamado quando um redemoinho de vento pega água. A série de eventos que podem levar a uma chuva de sapos acontece mais ou menos assim: Um pequeno tornado se forma sobre um corpo de água. Esse tipo
de tornado é chamado de tromba d'água e geralmente é desencadeado por um sistema de alta-pressão precedendo um grande temporal com trovões.

Como acontece com um tornado que se forma na terra, o centro da tromba d'água é um túnel de baixa-pressão dentro de um cone de alta-pressão. É por isso que ele pega itens de peso relativamente baixo em seu caminho - vacas, trailers e carros são sugados para dentro do vácuo do vórtex. Mas como uma tromba d'água está sobre água e não sobre terra, não são automóveis que acabam sendo pegos em seu torvelinho de vento, mas água e criaturas do mar.

Trombas d'água como essa, que atingiu o Rio de Janeiro, em abril de 2009, podem sugar animais aquáticos e provocar uma chuva de coisas estranhas quando se dissipam
Reprodução / TV Globo
Trombas d'água como essa, que atingiu o Rio de Janeiro, em abril de 2009, podem sugar animais aquáticos e provocar uma chuva de coisas estranhas
quando se dissipam

A tromba d'água suga os itens de peso baixo do corpo de água à medida que se move por ele. Os sapos são justamente os mais leves. Eles acabam no vórtex, que continua a se mover pela água com as nuvens de tempestade de alta-pressão. Quando uma tempestade particularmente poderosa atinge a terra, a tromba d'água pode ir com ela.

Quando a tempestade atinge a terra, a tromba d'água perde um pouco da sua energia e se acalma. A pressão cai.
Paulatinamente, as nuvens liberam a água que estão carregando. À medida que a chuva cai, o vórtex vai perdendo toda a pressão que o mantém, e ele libera o que quer que tenha pego em seu caminho. Algumas vezes, essa carga inclui sapos.

O resultado final é chuva de sapos. Às vezes são algumas dúzias de sapos - ou algumas centenas ou até milhares. E geralmente, não são apenas sapos.
Os sapos têm a maior contagem por causa de seu papel no Êxodo, mas as trombas d'água podem carregar todo tipo de coisas. Então, qual é a coisa mais estranha que já caiu do céu?

Está chovendo tomate!

Em 2007, na província argentina de Salta, caiu uma chuva de aranhas, de todos os tipos e tamanhos
Christian Oneto
Em 2007, na província argentina de Salta, caiu uma chuva de aranhas, de todos os
tipos e tamanhos

Sapos podem viajar distâncias enormes no vórtex de uma tromba d'água. As trombas d'água podem se mover por centenas ou milhares de quilômetros, embora isso seja extremamente raro. É mais comum para os sapos viajar apenas alguns quilômetros antes de desabarem do céu.

Relatos de objetos estranhos caindo do céu são numerosos e variados. Pessoas reportaram chuva de lulas, vermes e peixes. Ospeixes são, na verdade, as criaturas mais comuns a caírem do céu, por razões óbvias - eles são muito leves e são os habitantes mais comuns das águas. Mas as trombas d'água podem pegar objetos mais pesados também.

Os ventos de uma tromba d'água podem girar a velocidades impressionantes - até 320 km/h. Esses tipos de velocidades de ventos podem pegar uma grande variedade de carga porque podem sugar objetos que estão até 1 metro abaixo da superfície, e o núcleo de baixa-pressão que elas formam é um vácuo extremamente poderoso comparado com os ventos velozes girando em torno dele. Grandes "pássaros d'água" também caíram do céu. Ao menos uma fonte relata um barco a
vela caindo com a chuva. Presumivelmente, uma tromba d'água também pode pegar algumas coisas quando atinge a terra, porque também se tem conhecimento de
chuvas de tomates e carvão.

E também pássaros...
Em março de 2010, moradores de Coxley, na Inglaterra, testemunharam uma chuva de pássaros
Reprodução / Klïstro
Em março de 2010, moradores de Coxley, na Inglaterra, testemunharam uma chuva de pássaros
congelados

Os animais não têm de estar perto da água para serem levantados por uma tempestade. Os ventos de alta-pressão da tempestade podem elevar pássaros tão alto que eles congelam, caindo no chão como chuva quando os ventos se
dissipam.
Mas é quando sapos, peixes e outros animais aquáticos atingem o solo que as coisas ficam realmente nojentas. É improvável que eles sobrevivam à jornada, à velocidade do vórtex de baixa-pressão e ao impacto com o solo quando o vórtex se dissolve. Geralmente, os sapos morrem, embora não esteja claro quando isso realmente acontece - durante a viagem ou como resultado da queda.

Contudo, às vezes os sapos dão sorte. Quando choveu sapos em uma pequena cidade sérvia, em 2005, as pessoas caminhavam depois da tempestade para ver as ruas cobertas de sapos tentando encontrar o caminho de volta pra casa.

Julia Layton. "HowStuffWorks - Pode realmente chover sapos?". Publicado em 31 de agosto de 2010
http://ciencia.hsw.uol.com.br/chuva-de-sapo2.htm (02 de setembro de 2010)



Tromba de água


Uma tromba d'água na costa da Florida.

Tromba de água, tromba-d'água, ou tromba marinha, é um fenómeno meteorológico semelhante aos tornados que se forma sobre o mar ou sobre massas de águas interiores de grande extensão. Consiste na formação de um vórtice intenso, visível sob a forma de uma nuvem colunar, em forma de estreito funil, que gira rapidamente em volta de si mesma, ligando a superfície da água à base de uma nuvem cumuliforme. A tromba de água eleva na sua base grande quantidade de borrifos de água, que projecta em todas as direcções. O fenómeno é mais frequente nas regiões tropicais, mas pode, também, ser encontrado nas regiões de latitude média. A expressão tromba de água é por vezes incorretamente utilizada para designar uma tempestade de grande intensidade, em geral associada à passagem de um cumulonimbo.

Origem e características

Trombas d'água nas Bahamas.



Trombas d'água frente à praia de Kijkduin, nos arredores de Haia, a 27 de Agosto de 2006.


Ainda que a definição popular de uma tromba de água seja a de um tornado sobre a água, cientificamente o assunto é bem mais complexo. Apesar de ambos os fenómenos possuírem uma estrutura similar, o processo de formação e as consequências são diferentes.

Embora a formação de uma tromba de água seja em geral determinada pelas mesmas condições que levam ao aparecimento de tornados não inseridos em super-células, as trombas de água são menos intensas do que os tornados,[1] estando condicionadas à ocorrência de condições de forte instabilidade do ar sobre o mar ou sobre lagos de média ou grande dimensão. As trombas de água são fenômenos frequentes nos oceanos tropicais.

Embora de forma talvez excessivamente simplificada, pode-se definir uma tromba de água como um redemoinho de ar rodando violentamente sobre um grande corpo de água (mar, lago ou um grande rio), o qual se forma entre a base de uma nuvem de desenvolvimento vertical, muitas vezes um cumulonimbo, e o mar. Frequentemente, mas não sempre, é visível como um funil ascendendo da superfície da água. O funil torna-se visível porque o ar que roda dentro da tromba se esfria por expansão, produzindo a condensação do vapor de água e a formação de uma nuvem colunar.

Numa tromba de água, a presença de água líquida está confinada na porção inferior e reduz-se em geral a densos borrifos de água salgada proveniente da superfície do mar, ou água resultante da condensação do vapor de água atmosférico provocada pela baixa pressão no interior do vórtice formado.

O movimento giratório nas trombas de água pode ser no sentido horário ou anti-horário, dependendo do processo da sua formação e da direcção do vento.

Apesar da maioria das trombas de água se formar nas regiões tropicais, com destaque para as costas da América Central, aparecem com frequência nas regiões temperadas, sendo frequentes na costa ocidental europeia e nas águas do Mediterrâneo e do Báltico. Também aparecem com alguma frequência nos Grandes Lagos da América do Norte.[2]

As trombas de água parecem ser mais frequentes nas regiões costeiras do que nas regiões oceânicas, concentrando-se numa faixa que se estende para o mar até 100 km da costa, mas tal pode ser devido ao efeito de uma maior facilidade de observação nesta zona em relação às regiões mais remotas.

Registam-se anualmente nas costas europeias cerca de 160 trombas de água, com ocorrências da ordem das 60 nos Países Baixos, 25 na Itália e em Espanha e 15 no Reino Unido.

A sua ocorrência, pelo menos no Hemisfério Norte, parece ser maior no Outono, com um máximo no mês de Setembro.[3]

As trombas de água, particularmente quando intensas, constituem riscos graves para a navegação marítima e para os desportistas náuticos, incluindo para banhistas e pescadores que se encontrem na costa.

Estão descritos múltiplos acidentes marítimos, particularmente nos tempos da navegação à vela, causados por trombas de água. Na antiguidade clássica europeia, o risco para a navegação foi descrito por Lucrécio, que relata a descida do céu para o oceano de colunas redemoinhantes que colocavam os navegantes em grave perigo.

Tipos de trombas de água

A formação de trombas de água está sempre associada à existência de condições de forte instabilidade atmosférica nas zonas mais baixas da troposfera que permitam gerar e manter condições de elevada vorticidade. Em função da origem dessas condições, as trombas de água são em geral classificadas em dois tipos: (1) trombas de água tornádicas, formadas por super-células ou por cumulonimbos bem desenvolvidos; e (2) trombas de água de bom tempo, não tornádicas, formadas por efeitos locais, sem interferência de qualquer circulação mesociclónica.[2] As trombas de água tornádicas são em geral mais intensas e duradouras do que as restantes.

As trombas de água que ocorrem em águas costeiras são em geral não tornádicas (são trombas de água de bom tempo) e estão quase sempre associadas à formação de nuvens convectivas de fraco a médio desenvolvimento. Quando comparadas com os tornados podem ser consideradas como F0 na escala de Fujita, denotando a sua comparativamente fraca intensidade e a muito menor velocidade dos ventos que lhe estão associados, os quais em geral não ultrapassam os 30 m/s.

Este é o tipo mais comum de trombas de água, formados em regiões de clima tropical, com destaque para as costas da região das Florida Keys onde são assinaladas anualmente cerca de 400 ocorrências.[4] Estas trombas de água de bom tempo são similares aos redemoinhos formados em terra em condições similares[4] e têm associada uma camada de ar super-aquecido que produz as correntes que rodam e ascendem desde o água à base da nuvem.

As trombas de água tornádicas, em geral associadas a circulações mesociclónicas intensas e a poderosos cumulonimbos, podem atingir grandes dimensões e ser particularmente destrutivas, embora nunca atinjam a intensidade dos tornados que se formam sobre terra firme em iguais condições meteorológicas. Este tipo de trombas de água surge em geral em grupos, podendo persistir por períodos superiores a 30 minutos. Embora a formação de uma tromba não seja totalmente idêntica à de um tornado, ambos os fenómenos a origem é um tipo de nuvem de desenvolvimento vertical de carácter cumuliforme. As condições básicas necessárias à formação de uma tromba de água são as seguintes:[5]

* Convergência de ventos de diferentes direcções, como acontece a sotavento de ilhas ou de montanhas costeiras ou ainda frente a vales costeiros.
* Existência de ventos fracos e variáveis, com uma componente vertical também débil.
* Estarem as águas mais quentes que o ar e existir um alto teor de humidade relativa nas camadas baixas da troposfera.
* A pressão atmosférica à superfície das águas situar-se entre os 1010 hPa e os 1015 hPa.
* Existir uma corrente de ar frio na atmosfera movendo-se sobre as águas mais quentes, resultando num acentuado gradiente térmico e forte instabilidade vertical.

O primeiro sinal da formação de uma tromba de água é o aspecto ameaçador que toma a nuvem cumuliforme, cuja base se torna plana e negra. Imediatamente antes da tromba surgir forma-se um anel ou uma mancha escura no mar, a partir da qual a tromba parece crescer.

Características das trombas de água

De forma resumida podem-se apontar as seguintes características gerais para as trombas de água:[5]

* Apesar da grande disponibilidade de humidade e a pouca fricção que a superfície das massas de água apresentam, as trombas de água são menos definidas e consideravelmente menos destrutivas que os tornados.
* No seu máximo desenvolvimento as trombas de água variam em altitude dos 50 m até aos 2 km.
* As trombas de água apresentam um ciclo de vida relativamente curto, de 2 a 20 minutos, ainda que a maioria dure menos de 10 minutos. Apenas as trombas de origem tornádica atingem e mesmo ultrapassam os 30 minutos de duração.
* Medem de 10 a 100 m de diâmetro, enquanto um tornado mede de 100 a 300 m.
* Produzem ventos de 70 a 300 km/h, comparado com ventos de 140 a 500 km/h nos tornados, com velocidades de deslocamento lateral de 20 a 30 km/h.
* No Hemisfério Norte, em geral ocorrem entre os meses de Maio e Outubro, quando as águas do mar atingem a sua máxima temperatura.
* O período do dia mais provável para formação de uma tromba de água é entre 16:00 e as 19:00 horas, com um máximo secundário entre 11:00 e as 13:00 horas.
* As trombas de água dissipam-se quando começa a chover, porque o ar frio advectado pela chuva corta o abastecimento de ar húmido e quente de que a tromba necessita para continuar activa.
* Apenas 30% das trombas de água são acompanhadas por trovoada.
* Apesar de existir a crença de que uma tromba de água aspira água do mar ou do lago sobre o qual ocorra, na realidade, excluindo a pequena zona de sucção na sua base, o que torna o funil visível não é água líquida, mas apenas a condensação causada pelo resfriamento do ar pela redução de pressão no interior do vórtice.
* As trombas de água podem ocorrer isoladamente ou em grupo, predominando as situações de grupos mais ou menos dispersos por uma área de alguns quilómetros quadrados.
* Quando se formaram por completo, as trombas de água tendem a descrever uma trajectória curva durante uns 15 minutos, até que o ar frio que gradualmente é aspirado para o vórtice as dissipa.

Curiosidades

Em algumas raras ocasiões as trombas-de-água têm produzido uma chuva de animais, incluindo peixes e rãs, que foram descritas pela tradição popular.[6][7]

Referências

  1. ↑ Glossary of Meteorology (acedido a 25 de Outubro de 2006).
  2. ↑ a b Gale Schools. Fair weather waterspout. Acedida em 2006-10-25.
  3. ↑ Mariner's Weather Log. The Great Waterspout Outbreak of 2003. Acedido: 2006-10-25.
  4. ↑ a b National Weather Service Key West summary of waterspout types:http://www.srh.noaa.gov/eyw/HTML/spoutweb.htm
  5. ↑ a b Trombas marinas Acedido em 5 de Abril de 2007.
  6. ↑ "Atenas não é sempre bela, e menos ainda o são as montanhas no norte de Grécia.
    Mas as tormentas têm às vezes o bom gosto de ajudar a sorrir e a
    sonhar. Na terça-feira choveram centenas de pequenos peixes na aldeia de
    Korona, nas altas montanhas
    ", Georges, Pierre. Poissons volent. Le Monde, 13 de Dezembro de 2002
  7. ↑ Chuva de rãs en El Rebolledo en 2007 (em espanhol)



Ligações externas
extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tromba_de_%C3%A1gua
Fonte: WIKIPÉDIA

Um comentário:

José Augusto-Curitiba disse...

Conheci está madrugada, e deixei no favoritos o seu blog.
Gostei muito!
E Parabéns pelo post. Lí com o maior prazer!

Muito obrigado e até mais!

https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ