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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Bases aliens na Lua?

EDU DALLARTE

BASES ALIENIGENAS NA LUA


Por Fred Steckling*

Em 25 de maio de 1961, o presidente John F. Kennedy estabeleceu para os Estados Unidos a meta de, antes do final daquela década, colocar um homem na Lua e traze-lo de volta em segurança à Terra. Mas, como acontece com a maioria das novas aventuras da humanidade, houve alguns percalços.

Em 27 de janeiro de 1967, um incêndio a bordo da Apolo 1 matou três astronautas norte-americanos. Um curto-circuito pós fogo na atmosfera de oxigênio puro da capsula espacial Apolo, produzindo em segundos muitíssimo calor. A mistura atmosférica depois foi alterada, tornando-se mais segura. Melhorias nas cápsulas Apolo, bem como em várias missões orbitais lunares Apolo, resultaram na aterrissagem triunfal da Apolo 11 na Lua em 20 de julho de 1969. A inscrição na placa do módulo de alunagem dizia: “Neste local homem do planeta Terra pela primeira vez pisou na Lua, julho de 1969 d.C. Viemos em paz em nome de toda a humanidade.”

Como as nossas missões Apolo foram bem divulgadas na Terra, ficando praticamente todos os cidadãos informados acerca de nossa primeira aterrissagem, pode-se especular com segurança que a mensagem da placa não se destinava a ser lida por seres da Terra. Existem pessoas nos círculos científicos que me deram a entender que esse fato por si mesmo é prova de que se espera que outras pessoas, não desta Terra, leiam a placa. Na Terra, as placas só são colocadas num lugar quando se tem certeza de que serão vistas e lidas. A Lua não é certamente excesão.

Por ocasiao do encerramento do programa Apolo, os astronautas norte-americanos tinham passado cerca de 160 homem-horas explorando a Lua, a pé e utilizando Exploradores movidos a eletricidade. Os astronautas conduziram muitas experiências de vários tipos e trouxeram, ao todo, aproximadamente 360 quilos de rochas e solo lunar de suas missões.

As informações provenientes das aterrissagens da Apolo ocuparam a atenção dos cientistas durante muitos anos. Embora seja verdade que grande parte dos dados foi analisada, também é verdade que muitos foram ignorados por causa da reduçãoo das verbas concedidas à NASA e a decorrente perda de pessoal. Há boatos de que grande quantidade de solo e numerosas rochas lunares desapareceram misteriosamente no decorrer dos anos. Numa recente viagem a Washington, D.C., visitei novamente o Museu Smithsoniano. Desta vez, encontrei uma extensa seleção de rochas lunares exibidas na seção de pedras preciosas da instituição. Observei cuidadosamente estes espécimes raros. Sem ter muito conhecimento geológico, posso todavia afirmar categoricamente que quaisquer destas pedras poderiam ser substituídas por uma amostra adequada de uma rocha da Terra e ninguém notaria a diferença.

As missões Apolo

Apolo 8: 21 a 27 de dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os astronautas dessas missões foram Borman, Lovell e Anders. A Apolo 8 trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da Lua.

Apolo 10: 18 a 26 de maio de 1969, foi um vôo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e Cernan.

Apolo 11: 16 a 24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e Aldrin. O astronauta Collins comandou a nave-mãe que permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a andar na Lua.

Apolo 12: 14 a 24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita lunar aguardando seu retorno.

Apolo 13: 11 a 17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. A Apolo 13 foi o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita lunar.

Apolo 14: 31 de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar.

Apolo 15: 26 de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas. Além disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe. O público deve entender que os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto respeito e crédito quanto os que andaram.

Apolo 16: 16 a 27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície. O astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores lunares.

Apolo 17: 7 a 19 de dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.

Muitos cientistas sérios ficaram desapontados com a interrupção do programa Apolo, que terminou abruptamente com o vôo da Apolo 17. Ainda havia tanto que precisava ser explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios ainda a serem solucionados.Como eu, outras pessoas que estudaram grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de forma tão abrupta.

Os autores do livro, Alternative 3, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo. Acho que eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua secretamente com veículos propulsados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho.

Se algumas nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos UFOs caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra. Alternative 3 sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiana dominam nossas vidas, isso parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas essas especulações.

Por trás dos Mistérios Lunares

No nosso tempo de colégio, ensinaram-nos um conjunto de fatos relativamente completos sobre a Lua. Disseram-nos e, estranhamente, ainda nos dizem hoje, que a Lua não apresenta condições de sustentar vida, não tem ar, é coberta de crateras de vulcões extintos, sendo, falando sem rodeios, um globo de rocha morta. O problema é que esses “fatos” já não são aceitáveis, pois nossas explorações lunares feitas pelas missões Apolo trouxeram provas cabais que mostram o contrário.

Dácadas atrás, muito antes de a moderna ciência espacial ser desenvolvida, os astrônomos ficavam confusos com o que seus telescópios revelavam na Lua. “Cidades em crescimento.” Centenas de cápulas lunares foram então mapeadas. Luzes isoladas, explosões e outras estranhas sombras geométricas, inexplicáveis com base nas leis naturais conhecidas, foram observadas por astrônomos profissionais e também amadores. Vamos estudar os registros. Há alguma coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando montanhas, construindo cápulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios de água com paredes reforçadas. Se não existe ar na Lua, existe um ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia meteoros. A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos. Durante as missões Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores lunares. Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que cresce e muda com as estações. Que mais poderia ser além de vegetação? As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram muitas noites de insônia aos cientistas.

Cento e trinta anos atrás, o astrônomo Gruithuisen observou, ao norte da cratera Schrocter, formações de linhas cruzadas e quadrados que apresentam semelhança surpreendente com fotografias aéreas de bairros e ruas de cidades tiradas a grandes altitudes. Embora o astrônomo Gruithuisen tenha sido rotulado de excêntrico na época, seus detratores não conseguiram oferecer nenhuma explicação melhor para a formação. Contudo, formações semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo Observatório Mt. Wilson. Quando o telescópio de cem polegadas foi apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável “sistema de tubos”.. Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras foram removidas.

Muito tempo atrás, o astrônomo Nininger descobriu o que parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32 quilômetros de comprimento ligando as crateras Messier e W. H. Pickering. Em dezembro de 1915, a cratera Aristarco fez uma surpresa natalina aos observadores na forma de um lindo muro negro novo que não estava lá antes. Corre do centro para a beirada, muito parecido com os muros e tubos interligados da cratera Gassendi. Em 1972, os “construtores de barreiras” lunares mostraram-se extraordinariamente ativos. Três longas barreiras ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho da cratera Arquimedes. Depois, não muito longe foram descobertos mais três objetos, dispostos na forma de um triângulo. Neste período, a revista astronômica francesa L. Astronomie relatou a existência de um longo muro encurvado e de um reto, com arcos, que apresentavam incrível semelhança com um viaduto, ou um tipo de ponte.

Em novembro de 1970, meu filho e eu realizamos estudos lunares sérios da área Arquimedes. Usamos nosso refletor de 12 e 1/2 polegadas. A elevação de observação era de 14.935,2 metros acima do nível do mar. Certa noite, para nossa surpresa, avistamos três objetos em forma de charuto muito grandes no soalho da Arquimedes. Todos os três objetos tinham o mesmo tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao norte e o outro estava na área ao sul. Comparamos o que vimos com o Mapa Seccional Lunar da área da Arquimedes da Força Aérea. No mapa, o soalho da cratera estava relativamente plano, e não foi registrada evidência destes objetos. Eles permaneceram na cratera por várias horas. O diâmetro da Arquimedes tem aproximadamente 80 quilômetros. De acordo com nossas medidas, esses objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32 quilômetros de comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura..

O renomado astrônomo Walter Haas afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos famosos tinham observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram terminantemente a informá-los ou mesmo discuti-los. Na noite de 10 de julho de 1941, o próprio Walter Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco minutos. Um grupo de astrônomos, organizado por Haas, observou um total de 12 clarões de meteoro cruzando o disco escuro da Lua num período de observação de 170 horas. Isto prova que a Lua possui uma atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros. Essa atmosfera produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho. Algumas são tão densas que projetam sombras visíveis. Vez por outra, a cratera Platão, próxima do polo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas, na maior parte de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve esbranquiçada. Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas. Isso sugere que as temperaturas acima da quinquagésima latitude norte e da quinquagésima latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da incidência dos raios solares a partir de certo ângulo. Esse fato torna mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas lunares nas regiões do equador. Talvez possamos chamar as regiões polares lunares de zonas temperadas.

O astrônomo Patrick Moore afirmou na revista Omni, de novembro de 1978: “Em nossa fase presente de esclarecimento pós-Apolo, seria errado sugerir que foram resolvidos todos os mistérios da Lua.” O sr. Moore fala das coisas curiosas vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes intermitentes, trechos de névoa e vulcões ativos. Ou seja, poder-se-ia dizer: “A Lua está viva e vai bem.” Brilhos avermelhados também foram relatados por astrônomos da URSS na cratera Alphonsus e próximo a ela. Também tremores lunares moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante frequência por ocasião do perigeu.

Em todo caso, a indústria lunar parece ter realizado convenções muito concorridas na cratera Platão nos últimos 50 anos pelo menos. Foram observadas ali fileiras de luzes móveis, e um triângulo de luz brilhou na cratera durante bastante tempo. Trinta luzes brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo, seguindo numa rotina atordoante. Enquanto alguns grupos brilhavam a toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo um brilho baixo. A Sociedade Astronômica Real Britânica relatou 1.600 observações semelhantes. De quando em quando é observada uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base oriental dos Alpes lunares. Isto vem acontecendo há mais de cem anos. No Mare Crisium foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a cratera Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes. A cratera Eudoxus exibiu longas linhas de luz.

Durante uns vinte anos, o Monte Piton, na serão norte do Mare Imbrium, tem emitido raios de luz à maneira de um farol. Não pode haver dúvidas, mesmo nas mentes mais limitadas, de que muitas dessas luzes, e em especial os objetos brilhantes e móveis, são controlados por uma inteligência.

Dave Darling, astrônomo amador, munido de um refletor de 12e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus recentes achados na Lua. Um trecho de sua carta:

“Existe uma convicção crescente de que a Lua é a base de operações da atividade de UFOs vista em nossos céus.” Ele relatou os seguintes avistamentos: Um grande objeto em forma de charuto em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16 quilômetros de comprimento e 2,5 metros de diâmetro. Sua cor era prata metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar. Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar. O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do pôr-do-sol. Novamente, em 12 de agosto de 1979, às 3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer. Esse objeto tinha mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de cada lado, com um quarto de seu comprimento. Depois, o objeto desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera.

Há algum tempo, o sr. Darling chamou minha atenção para uma plataforma grande que ele observara ao sul da cratera Arquimedes. A plataforma tem oito quilômetros de comprimento, cerca de 1,6 quilômetro de largura, apresentando elevação de cerca de 1.500 metros. Aproximadamente 20 fotografias lunares, tiradas tanto nas missões Orbiter como Apolo, mostram essa plataforma incomum — que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da Arquimedes da Força Aérea.

Descobri também várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da mencionada acima. Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco, tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras.

É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores. Os grandes instrumentos profissionais, tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados potentes demais para observações lunares. Os telescópios muito potentes têm tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados para estudos de galáxia distantes.

O falecido George Adamski, escritor famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares, de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFO sobre a Lua ou próximo dela. Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios.

Análise de civilizações avançada

A identificação da tecnologia de uma civilização superior desconhecida em outro corpo planetário, como a Lua, por exemplo, nos apresenta um desafio interessante. É difícil identificar qualquer coisa com a qual não estejamos familiarizados, por conseguinte, negligenciamos muitos objetos artificiais presentes na superfície lunar. Além disso, as idéias e teorias preconcebidas antiquadas que nos ensinaram durante muitos séculos e nos martelaram nas mentes contribuíram de forma relevante para nossa incapacidade de compreender. Podemos dizer que vemos, mas como a coisa não deveria estar lá, simplesmente não acreditamos que realmente exista.

Talvez devido a esse fato, tenham sido divulgadas tantas fotografias lunares em muitas publicações diferentes, que realmente mostram fortes evidências de vida na Lua. Não apenas musgo e léquens primitivos, como também arbustos e árvores, grama, e até mesmo muitas instalações artificiais. Como a maioria das pessoas não está familiarizada com o conteúdo dessas fotografias, fica difícil reconhecer essas anomalias lunares. E como a maioria dos cientistas de alto nível não ousam se manifestar com medo de por em risco suas posições, em alguns casos essas fotografias estoo totalmente esquecidas hoje.

Para mim, é bastante óbvio que permitiram que os objetos artificiais, UFOs e construções inteligentes permanecessem nessas fotografias para, no caso de acontecimentos e pesquisas futuros determinarem o que está acontecendo lá em cima, os altos funcionários poderão se afirmar com toda inocência: “Bem, nós divulgamos, mas não sabíamos o que era.” Na minha opinião isso seria livrar a cara com esperteza.

Temos de reconhecer que nem toda a maquinaria avançada precisa ser altamente complicada. Com frequência, as tecnologias, ao evoluir, efetivamente simplificam as máquinas, sua forma e os métodos de propulsão. Não resta dúvida de que o verdadeiro progresso mecânico de uma civilização avançada é atingido por meio de sua manobrabilidade aérea ilimitada. Veículos de todas as formas e tamanhos, destinados a qualquer propósito concebível, propulsados por uma forma de energia livre, tal como a propulsão eletromagnética, são necessários para transporte de cargas, mercadorias e pessoal. As estradas e auto-estradas tornam-se então obsoletas e, como tal, não são encontradas na Lua. Foram encontrados, e se assemelham bastante a estradas, o que parecem ser túneis e grandes sistemas tubulares, que talvez sejam pressurizados para uso em operações de mineração. Foram fotografados rastos de veículos no solo, colinas acima e abaixo. Pelo que sei, esses grandes veículos, alguns com 22 metros de largura, parecem examinar o solo em busca de possibilidades futuras de mineração. Os rastos deixados por esses veículos mostram “alinhavos” definidos feitos por algum tipo de veículo munido de correias.

Até mesmo numa civilização avançada que dispõe de manobrabilidade aérea total, é necessário que os veículos que entrarem em contato com o chão colham amostras de solo. Devemos também saber que não podemos comparar nossa tecnologia com a de outros seres de outro planeta. Embora eu tenha certeza de que existem algumas semelhanças, dispositivos diferentes de transporte, cultivo, moradia, etc. podem ter evoluído muito além da compreensão da maior parte.

* Fred Steckling, astrônomo amador e autor do livro Bases Alienigenas na Lua.

Nota

Matéria publicada pela revista AMALUZ

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