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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Misterios





Mistérios que desafiam a explicação





A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é chocante!


Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…


Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás.



Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da ‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica… As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?


Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade.


Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?


Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade.


Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.” Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?


Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade.


A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava: “Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina.” A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?



Adaptado de livescience


INCRIVEL

INCRIVEL





Foto: a incrível e rara ocorrência do Undulus Asperatus





Esta belíssima foto mostra um pôr do sol incomum. As nuvens de variadas cores são um Undulus Asperatus, um novo tipo de formação de nuvens. Esse tipo de evento foi oficialmente reconhecido em 1951, e é raro.


Undulus Asperatus significa “ondas agitadas”, fazendo referência a sua semelhança com as ondas do mar. Elas surgem com o encontro entre diferentes massas de ar, que surgem após uma tempestade. Mas, se o Asperatus parece ameaçador, normalmente ele se dissipa sem chuva. [Life'sLittleMysteries]




BRASILEIRAS E PLUTÃO

Brasileiras abrem caminho para exploração de Plutão


Com informações da Agência Fapesp - EDU DALLARTE


Brasileiras abrem caminho para exploração de Plutão

Trabalho de pesquisadoras brasileiras chamou atenção da NASA e vai ajudar a otimizar as pesquisas da sonda New Horizons, que está a caminho de Plutão.[Imagem: JHUAPL/SwRI]


Horizonte longínquo


Em 2015, a sonda espacial Novos Horizontes (New Horizons), lançada pela agência espacial norte-americana (NASA) no início de 2006, deverá chegar a Plutão.


Seu objetivo principal será caracterizar a geologia e a morfologia e mapear a superfície do planeta anão.


Plutão está em uma região longínqua do Sistema Solar, difícil de ser observada e nunca antes visitada por uma sonda espacial, razão pela qual se conhece muito pouco a seu respeito.


O que pouco se sabe também é que uma equipe de cientistas brasileiras está ajudando a preparar o terreno para que a missão seja o mais bem-sucedida possível.


Chamando a atenção da NASA


Para dar subsídios à passagem da sonda, reunindo o maior número de dados de modo a aumentar o sucesso da missão espacial e o trabalho de coleta de informações, pesquisadoras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Guaratinguetá, têm conduzido uma série de estudos sobre o sistema do planeta anão.


Ana Helena Fernandes Guimarães e Silvia Giuliatti Winter identificaram, por meio de um conjunto de simulações numéricas e modelos analíticos, as chamadas regiões estáveis ao redor de Plutão e de sua maior lua, Caronte, as quais a New Horizons vai explorar.


Os resultados do trabalho foram apresentados em 2009 na Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (UAI), que ocorreu no Rio de Janeiro, e chamaram a atenção da vice-chefe científica da missão, Lesley Young.


A cientista do Southwest Research Institute procurou Winter para discutir e fazer algumas simulações sobre essas regiões estáveis do sistema de Plutão-Caronte, que podem ter objetos acumulados da ordem de micrômetros a metros.


"Essas regiões são importantes porque podem acumular alguns materiais e representar um problema para a passagem da sonda espacial. Ou, ao contrário, ser o foco de exploração para tentar localizar e identificar objetos e registrar suas imagens", disse Winter.


Prevendo a descoberta das luas de Plutão


No início de 2011, o grupo da Unesp analisou as regiões estáveis tanto para partículas pequenas (da ordem de centímetros) como para satélites (da ordem de quilômetros) localizadas após a órbita de Caronte, onde foram descobertos em 2005 os satélites Nix e Hidra.


As previsões sobre a possibilidade de essas regiões terem satélites, e qual seria o tamanho máximo e a órbita (trajetória) deles, se concretizaram com a descoberta divulgada no fim de julho pela NASA de uma quarta lua na órbita de Plutão.



O satélite, identificado por meio do telescópio espacial Hubble, encontra-se na região prevista e tem os tamanhos delimitados no estudo, que foi publicado em janeiro de 2011 na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.


"A localização e o tamanho desse satélite, que foi provisoriamente denominado P4, corrobora nossos resultados. E se agora descobriram esse, que é o quarto satélite, possivelmente pode ter mais satélites em Plutão", disse Winter.


Planeta anão binário


Winter e sua equipe também descobriram que os efeitos de pressão da radiação solar são importantes mesmo na região onde está o sistema de Plutão. E que, se existir um anel no planeta anão, composto por partes originárias dos satélites Nix e Hidra, ele seria difícil de ser observado e muito mais tênue que os anéis de Júpiter.


De acordo com Winter, um dos motivos do interesse da comunidade astronômica internacional pelo estudo do sistema de Plutão-Caronte é que, além de nunca ter sido visitado e explorado por uma sonda espacial, ele representa um sistema único.


"Plutão-Caronte é o que chamamos de sistema binário, ou seja, a massa deles é bem próxima. Em função disso, o modelo dinâmico (de movimento) dele é diferente de um sistema como o de Júpiter e seus satélites. É uma especificidade desse corpo que nunca foi visto de perto", disse.

Bibliografia:

Exploring S-type orbits in the Pluto-Charon binary system
S. M. Giuliatti Winter, O. C. Winter, A. H. Fernandes Guimarães, M. R. Silva
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 404, Issue 1, pages 442-450
DOI: 10.1111/j.1365-2966.2010.16302.x

Gravitational effects of Nix and Hydra in the external region of the Pluto–Charon system
P. M. Pires dos Santos, S. M. Giuliatti Winter, R. Sfair
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 410, Issue 1, pages 273-279
DOI: 10.1111/j.1365-2966.2010.17437.x

UFO NO CEARA

MAIS DETLHES. VEJAM A ENTREVISTA NO YOUTUBE:
EDU DALLARTE E NELSON
http://www.youtube.com/watch?v=03OXm9vD-Qo&feature=player_embedded#at=61






To: VerdadeOculta@yahoogrupos.com.br
From: edallarte@yahoo.com.br
Date: Thu, 4 Aug 2011 18:28:37 -0700
Subject: [triangulodourado] Seres alienígenas estariam visitando morador de município no Ceará













Seres alienígenas estariam visitando morador de município no Ceará
Homem afirma estar em contato com ETs em Maranguape




Reportagem com o senhor Paulo em Maranguape
Um artesão na cidade de Maranguape (CE) afirma estar mantendo contato com seres estranhos, de cabeça em formato de pêra, olhos grandes e azuis. Segundo ele, seria um casal e disseram-lhe para não ter medo. Após conversar por cerca de 10 vezes com tais visitantes, que apareceriam em seu lar, decidiu contar aos amigos mais próximos, mas a história se espalhou pela redondeza.
Paulo Cesar da Silva, 61 anos, conforme moradores, é uma pessoa idônea, trabalhou por mais de 30 anos num posto de combustível, se aposentou e possui uma oficina de artesanato em sua própria casa. Seus amigos acreditam na história, mas ninguém compreende o que possa realmente estar acontecendo na residência do senhor Paulo Silva.
No entanto, praticamente todo mundo no município diz que são extraterrestres. A equipe de reportagem do programa Gente na TV, da TV Jangadeiro, foi até o local saber detalhes desse caso. O homem, segundo o próprio apresentador do programa, está convicto e seguro do que tem presenciado.
Assista a reportagem:


fonte: Ufo



O MEGA COMETA

Mega Desastres A Catástrofe do Cometa


EDU DALLARTE

Mega Desastres – A Catástrofe do Cometa


A catástrofe do cometa

Um cometa de mais de 4 quilômetros de largura se aproxima da Terra a mais de 150.000 quilômetros por hora. O ponto de impacto? O Oceano Pacífico, próximo à cidade de São Francisco. Só “Mega Desastres”, com suas animações computadorizadas, pode trazer até você estas imagens impressionantes.


Mega Desastres A Catástrofe do Cometa 1/ 5


http://www.youtube.com/watch?v=R72MRXi4tOM

http://www.youtube.com/watch?v=22NqOPBebWI&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=Ot7WaSTIbak&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=MTSPCxy-daQ&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=0edyQIHhhnY&feature=related


http://br.groups.yahoo.com/group/VerdadeOculta/


ASTRONAUTAS E UFOS




Astronautas Sabem que Nunca Estiveram Sós no Espaço





‘Se tivesse liberdade para contar o que tenho visto, o mundo ficaria estupefato’ (Gregory Grechko)

Crédito: NASA archives.



Veteranos da NASA e da Agência Espacial Russa afirmam terem visto UFOs ou a certeza da existência de ETs.

Seus olhos contemplaram coisas muito além do que possa imaginar a maioria dos mortais. Alguns colocaram os pés na Lua ou realizaram caminhadas espaciais, outros deles dizem que também viram extraterrestres ou que têm a certeza de que existem. Uma série de astronautas russos e norte-americanos com missões no espaço exterior vêm mantendo, há anos, não só afirmações da presença de alienígenas, como inclusive garantem que contatos já tiveram sucesso.

O pioneiro deles foi o coronel Gordon Cooper, que na década de 60 bateu o recorde estabelecido naquele momento ao permanecer 34 horas seguidas em órbita. Até sua morte, ocorrida em 2004, sustentou ter tido vários encontros com UFOs. O primeiro teria sido na Alemanha em 1951, quando voou junto a um esquadrão deles. “Eram infinitamente mais rápidos que nossos caças e voavam bem mais alto. Deslocavam-se a uma velocidade supersônica”, declarou.

Outro, ocorrido no deserto de Mojave, Califórnia, consistiu na aterrissagem de uma pequena nave a poucos metros dele. Em 1978, reafirmou diante de um grupo de assessores da ONU, presidida pelo então secretário geral Kurt Waldheim: “Creio que… veículos extraterrestres e suas tripulações estão nos visitando a partir de outros planetas, e que estão tecnicamente um pouco mais avançados que nós. Considero que precisamos de um programa de alto nível para recolher e analisar a informação referente a qualquer tipo de contato, e para determinar a melhor maneira de nos relacionarmos amistosamente com estes visitantes”, declarou Cooper na época.

“Em nenhum momento os astronautas estiveram sozinhos no espaço, sempre tiveram uma constante vigilância pelos UFOs”, precisou Scott Carpenter, um dos colegas de Cooper no programa Mercury.

O contato ocorreu há décadas

No início de julho, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) tornava público que tinha denunciado um de seus antigos astronautas porque este pretendia vender uma câmera usada na missão Apolo 14 [Veja NASA está processando ex-astronauta]. Seu nome é Edgar Mitchell, foi o sexto homem a calcar a Lua, o que mais tempo caminhou sobre ela e, curiosamente, durante anos garante que o acidente de um UFO em Roswell – onde cresceu – foi real e o contato com extraterrestres já se produziu há décadas. “Sou o suficientemente privilegiado para saber e possuir verdadeira ciência de que temos sido visitados”, afirma.

Na Rússia, alguns de seus cosmonautas também dizem ter visto sinais extraterrestres. O bielo-russo Vladimir Kovalenok contou não compreender “o restante de parceiros astronautas quando asseguram que jamais viram algo extraordinário no espaço”. Gregory Grechko, integrante de várias missões Soyuz, confessou: “Se tivesse liberdade para contar o que vi, o mundo ficaria estupefato”.

Seja como for, o certo é que a imensa maioria dos astronautas asseguram nunca terem visto nada estranho aí fora. “A NASA não está envolvida em nenhum tipo de acobertamento da vida alienígena neste planeta ou em qualquer outro”, insiste a agência espacial.

Exopolitics Brazil: Parece piada esta última afirmação da NASA, mas só o tempo poderá desmascarar (e já está desmascarando) a dita “ciência espacial” em que a NASA está envolvida. Já observaram a enxurrada de notícias recém divulgadas em série, que até então estavam ocultas da humanidade, e só agora estão vindo à tona? Notícias como água em Marte, água na Lua, enorme quantidade de água no espaço, organismos que não precisam de água nem oxigênio para viver, enorme quantidade de exoplanetas com possibilidade de vida, etc.. Não há muito tempo, eles têm que acelerar o passo pra não ficar tão feio. A NASA não é a única a acobertar a verdade sobre a vida extra-terrestre, ela apenas segue ordens da elite dominante. Mas a verdade não pode ser ocultada por muito tempo, ela sempre vem à tona. Quem viver, verá.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Anel de anti materia em volta do sol

Encontrado anel de antimatéria ao redor da Terra


EDU DALLARTE


Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/08/2011


Encontrado anel de antimatéria ao redor da Terra

O cinturão de Van Allen interno é um verdadeiro posto de combustível de antimatéria para os foguetes do futuro.[Imagem: Pamela Project]


Foguetes do futuro


A Terra possui ao seu redor um anel de antiprótons, confinados pelas linhas do campo magnético do nosso planeta.


Essa antimatéria, que pode persistir por períodos que vão desde alguns minutos até horas, antes de se aniquilar com a matéria normal na atmosfera, poderia ser usada para abastecer os foguetes ultra-eficientes do futuro.


A Terra é constantemente bombardeada por raios cósmicos vindo do espaço que, ao chegar, criam uma chuva de novas partículas conforme eles colidem com as partículas de matéria ao se aproximar do planeta.


E essa chuva de partículas contém antipartículas.


Muitas delas ficam presas dentro dos cinturões de radiação de Van Allen, duas zonas com formato de grossos anéis ao redor do planeta, onde as partículas carregadas espiralam ao redor das linhas do campo magnético da Terra.


Pósitrons e antiprótons


Satélites artificiais já haviam detectado pósitrons - os equivalentes de antimatéria dos elétrons - no cinturão de radiação.


Agora, uma sonda detectou antiprótons, que têm uma massa 2.000 vezes maior do que os pósitrons.


Partículas mais pesadas tomam rotas mais abertas quando espiralam em torno das linhas magnéticas do planeta - linhas mais fracas do campo magnético também geram espirais mais largas.


Assim, os antiprótons relativamente pesados, ao viajar ao redor das fracas linhas magnéticas do cinturão externo de radiação, devem seguir loops tão grandes que são rapidamente puxados para a atmosfera, onde se aniquilam com a matéria normal.


Mas se acreditava que o cinturão interno teria campos fortes o suficiente para capturar os antiprótons - e, na verdade, foi justamente aí que eles agora foram encontrados.


Encontrado anel de antimatéria ao redor da Terra

O detector Pamela está a bordo de um satélite russo de observações, em uma órbita entre 350 e 600 km de altitude. [Imagem: Pamela Project]

Bilhões de partículas de antimatéria


Piergiorgio Picozza e seus colegas da Universidade de Roma, na Itália, detectaram a antiprótons usando o PAMELA, um detector de raios cósmicos italiano que está no espaço, a bordo de um satélite russo de observação da Terra.


A sonda voa através do cinturão interno de radiação da Terra, em uma posição diretamente acima do Atlântico Sul.


Entre julho de 2006 e dezembro de 2008, o PAMELA detectou 28 antiprótons presos em órbitas espirais em torno das linhas do campo magnético que brotam do pólo sul da Terra.


Se parece pouco, é importante lembrar que o PAMELA captura amostras em uma parte quase desprezível do cinturão interno de radiação - o equivalente à área de seus sensores. Extrapolando os resultados para toda a área ao redor da Terra, os cientistas calculam que há um bocado de antimatéria girando continuamente ao nosso redor.


"Estamos falando de bilhões de partículas", afirmou Francesco Cafagna, da Universidade de Bari, na Itália.


Essa armadilha de antimatéria natural não é muito diferente das armadilhas de antimatéria que os físicos estão construindo nos laboratórios aqui embaixo.



Foguetes de antimatéria


Alessandro Bruno, outro membro da equipe, afirma que essa antimatéria presa nos cinturões de radiação da Terra poderá ser útil no futuro para abastecer naves espaciais.


Os foguetes poderiam ser alimentados pela reação entre matéria e antimatéria, uma reação que produz energia de forma muito mais eficiente do que a própria fusão nuclear que ocorre no núcleo das estrelas.


"Esta é a fonte mais abundante de antiprótons nas proximidades da Terra", diz Bruno. "Quem sabe, um dia uma nave espacial poderia ser lançada e, em seguida, reabastecer no cinturão de radiação interno, antes de viajar para mais longe."


E há vários postos de combustível de antimatéria pelo Sistema Solar: os anéis de radiação de todos os planetas contêm antiprótons.


Especialmente em planetas gigantes, como Saturno e Júpiter, deve haver um estoque de antimatéria milhões ou até bilhões de vezes maior do que o da Terra, o que alimenta as esperanças de viagens bem mais distantes.

Bibliografia:

The discovery of geomagnetically trapped cosmic-ray antiprotons
O. Adriani et al.
The Astrophysical Journal Letters
2011 Julho 27
Vol.: 737 2 L29
DOI: 10.1088/2041-8205/737/2/l29
http://arxiv.org/abs/1107.4882

OS MERCADOS FINANCEIROS GOVERNAM O MUNDO

Os mercados financeiros governam o mundo

Autor: Bernd Riegert
EDU DALLARTE
Revisão: Soraia Vilela
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,15302431,00.html

Os governantes das principais nações do mundo não têm mais domínio da situação, afirma o jornalista Bernd Riegert, da DW, pois os rumos da economia mundial são determinados pelos mercados financeiros.



Os líderes políticos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia assistem impotentes à maneira como os anônimos mercados financeiros direcionam fluxos bilionários para as bolsas de todo o mundo e ditam as políticas fiscal e econômica.


Há tempos que o presidente Barack Obama, a chanceler federal Angela Merkel e o presidente Nicolas Sarkozy não agem mais, mas são empurrados. Merkel e Sarkozy procuram acalmar a situação com declarações desvalidas de que eles teriam, há menos de três semanas, tomado decisões maravilhosas na última cúpula do euro. Isso não ajuda mais em nada.


Os mercados financeiros, os investidores e gestores de fundos de pensão encontram-se num clima irracional de fim dos tempos. Na prática, os fatos econômicos e político-financeiros não mudaram nos últimos 14 dias, mas mesmo assim vende-se nas bolsas de valores o que ainda dá para vender.


O rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de rating Standard & Poor's agravou ainda mais todo esse tumulto. A agência comprovou o que os mercados financeiros já sabiam há muito: que também o homem supostamente mais poderoso do mundo, o presidente norte-americano, é impotente na hora de enfrentar Wall Street.


Para os Estados Unidos, a obtenção de novos empréstimos vai agora se tornar mais difícil. Há possibilidades de uma reincidência de recessão, o que teria consequências para todo o mundo. A próxima onda da crise financeira e econômica mundial, que teve início em 2008, vem a nosso encontro.


Se a conjuntura econômica sofrer uma retração mundial, não haverá mais recursos estatais para programas de incentivo ao consumo e à produção: os principais países da zona do euro não estão mais em condições de contrair ainda mais dívidas.


O poder dos mercados financeiros é de dar medo. Se as especulações se voltarem agora contra a Itália, com a perda de confiança no Estado italiano, ou seja, se os títulos públicos do país se tornarem impagáveis, a zona do euro também não vai conseguir escapar.


As dívidas da Itália não podem ser assumidas por outros, uma injeção de liquidez é impensável. Caso isso acontecesse, até mesmo a Alemanha, que ainda conduz a Europa como locomotiva solitária da conjuntura, ficaria sobrecarregada. A União Europeia terá que se imbuir de medidas mais acirradas que as tomadas até agora, a fim de impressionar os mercados financeiros, que notoriamente determinam o caminho a ser seguido.


Chegou a hora de transformar os pacotes de ajuda num fundo monetário europeu decente, capaz de ajudar países em crise. Chegou a hora de dar à zona do euro um governo econômico digno deste nome. Chegou a hora de contar a verdade aos cidadãos europeus e dizer a eles que todos nós teremos de carregar as dívidas dos países da zona do euro com altas taxas de inflação.


Se Merkel, Sarkozy e companhia continuarem enrolando, o euro, como moeda comum, não terá mais salvação. Aí será apenas uma questão de tempo até que as agências de rating tirem a melhor nota, o A triplo, da França, do Reino Uido e até mesmo da Alemanha.


Pois a situação estrutural na França não é muito diferente da dos Estados Unidos. A Alemanha está aumentando suas dívidas públicas em velocidade recorde. É questionável se a União Europeia, o Grupo dos 7 países industrializados mais importantes ou o G20, com os emergentes a bordo, ainda serão capazes de fazer algo. A crise econômica mundial se aproxima, os mercados financeiros reinam e as agências de rating governam.

A REDE

A enorme rede de túneis europeus da Idade da Pedra que tece da Escócia à Turquia
EDU DALLARTE



* Evidência de túneis foi encontrada em centenas de assentamentos neolíticos
* Devido a tantos túneis sobreviverem após 12 mil anos mostra que a rede original deve ter sido enorme.

Homem da Idade da Pedra criou uma enorme rede de túneis subterrâneos que se cruzam a Europa da Escócia para a Turquia, um novo livro sobre o auto-estradas antigas afirmou.

Arqueólogo alemão Heinrich Kusch Dr disse que as provas dos túneis foi encontrado em centenas de povoações neolíticas em todo o continente.

Em seu livro - Secrets Of The Door subterrâneo para um mundo antigo - ele afirma que o fato de que tantos sobreviveram após 12 mil anos mostra que a rede de túneis original deve ter sido enorme.


[Imagem: article20223220d47a5970.jpg]

Evidência de túneis da Idade da Pedra foram encontradas em centenas de assentamentos neolíticos em toda a Europa - o fato de que tantos sobreviverem após 12 mil anos mostra a rede de túneis original deve ter sido enorme

"Em toda a Europa havia milhares deles - a partir do norte da Escócia até o Mediterrâneo.

A maioria não são muito maiores do que grandes buracos de minhoca - apenas 70 centímetros de largura - apenas larga o suficiente para uma pessoa se esquivar bem, mas nada mais.

"Eles são intercalados com cantos, em alguns lugares é maior e há de estar, ou câmaras de armazenamento e quartos.

"Eles não ligam tudo mas em conjunto é uma enorme rede de metro."


[Imagem: article20223220d47a5850.jpg]

Alguns especialistas acreditam que a rede foi uma forma de proteger o homem contra predadores enquanto outros acreditam que alguns dos túneis ligados foram utilizados como as auto-estradas de hoje, para as pessoas viajarem em segurança, independentemente de guerras ou violência ou mesmo tempo acima do solo.

As notas livro que capelas foram construídas muitas vezes por as entradas, talvez, porque a Igreja tinha medo do legado pagão os túneis podem ter representado, e quis negar a sua influência.

Em alguns casos escritos foram descobertos nos túneis referindo-se à vista como uma porta de entrada para o submundo. Fonte: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/a...urkey.html

Não é estranho? Cabem muitas perguntas para esta descoberta.
Como poderiam cavar toda essa rede de túneis apenas com ferramentas primitivas feitas em pedra?
Não havia população suficiente para que existisse uma guerra e que justificasse a construção de túneis, ainda mais nestas proporções.
O que teria realmente motivado estas construções?

Essa história está mal contada...

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Roubini fala da recessão global





Roubini avisa que evitar nova recessão mundial pode ser uma missão impossível


Por Ana Rita Faria



Nouriel Roubini, o economista que previu a crise financeira de 2008-2009, diz que evitar uma nova recessão mundial pode ser uma “missão impossível” e que as autoridades precisam de tomar as medidas certas, que incluem estímulos à economia e reestruturações da dívida.


'Agora,

Agora, já não há coelhos para tirar da cartola", avisa Roubin


Num artigo de opinião publicado hoje no Financial Times, Roubini diz que, até ao ano passado, os líderes mundiais podiam sempre “tirar um novo coelho da cartola” para estimular a economia, com taxas de juro próximas de zero, estímulos orçamentais e provisões de liquidez aos bancos e às instituições financeiras em dificuldades. Mas, “agora, já não há coelhos para tirar da cartola”, conclui.


Para o economista de origem turca e naturalizado nos EUA, o risco de Itália ou de Espanha – ou mesmo ambas – deixarem ter acesso aos mercados da dívida é agora “muito elevado”. Só que, ao contrário da Grécia, de Portugal ou da Irlanda, “estes dois países são demasiado grandes para serem resgatados”, avisa.


A agravar o cenário, a decisão da agência de notação Standard & Poor’s de reduzir o ratingdos EUA aumenta as possibilidades de uma nova recessão e de maiores défices orçamentais.


As medidas a tomar


Nouriel Roubini admite que “pode não se conseguir prevenir uma nova recessão”, mas as medidas certas podem fazer parar essa segunda contracção económica.


Para o economista, a melhor aposta que os países que ainda não perderam acesso aos mercados podem fazer – Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Alemanha – é estimularem a economia no curto prazo e comprometerem-se com austeridade orçamental no médio prazo.


Nouriel Roubini diz que os bancos centrais deverão introduzir estímulos à economia, em linha com o que a Reserva Federal americana tem feito, embora admita que o efeito possa ser limitado. Na zona euro, o Banco Central Europeu (BCE) deve deixar de aumentar as taxas de juro, reduzindo-as a zero, e deve comprar grandes quantidades de dívida pública nos mercados para evitar que a Itália e a Espanha deixem de conseguir financiar-se normalmente. “Se isso acontecer, o resultado será uma crise gigantesca, que irá requerer o dobro ou o triplo dos recursos ou a ruptura da zona euro”, avisa.


Além disso, como o mundo atravessa uma crise de solvência, e não apenas de liquidez, deve haver uma reestruturação das dívidas públicas. No caso dos EUA, o economista defende que a dívida do malparado no crédito à habitação das famílias americanas deve ser reduzida a metade e devem ser dadas ajudas aos americanos que têm dificuldades em pagar os seus empréstimos.


Finalmente, as novas condições da ajuda à Grécia – com prazos de pagamento mais dilatados e taxas de juro mais baixas – devem estender-se a Portugal e à Irlanda, bem como a Itália e a Espanha, se estes dois países deixarem de conseguir financiar-se normalmente nos mercados.


Risco de guerras monetárias


O economista que previu a crise financeira que rebentou em 2008 é, uma vez mais, pessimista no prognostico: “mesmo antes do pânico da última semana, os Estados Unidos e outras economias avançadas estavam já a caminho de uma segunda e severa recessão”.


Os indicadores relativos à produção industrial mundial estão “a abrandar nitidamente – tanto nas economias emergentes, como a China, Índia e Brasil, como nos países riscos em matérias-primas ou orientados para as exportações como a Alemanha e a Austrália”.


No Reino Unido, a austeridade está já a abrandar o crescimento e, no Japão, o terramoto atrasou a recuperação económica.


Neste cenário de crise, “as exportações não vão ajudar”, avisa Roubini, num alerta que assenta que nem uma luva a Portugal e aos países debilitados da zona euro. “Todas as economias desenvolvidas vão precisar de uma moeda fraca, mas não podem tê-la todas ao mesmo tempo”, explica o economista.


Isto pode dar origem ao ressurgimento de guerras monetárias. Os primeiros sinais disso já se manifestaram, com a decisão do Japão e da Suíça de desvalorizarem a sua moeda. “Outros países vão seguir-se”, avisa Roubini.


FONTE


A VINHA

RODRIGUES

a vinha do Apocalipse será pisada


hoje uma mafia satanica controla o mundo, querendo se tornar poderosa, mas na verdade o verdadeiro poder é de HASHEM, DE ADONAI.


Eles preparam um golpe de estado mundial e o projeto 666 que marcará todo cidadão no planeta com um codigo e a marca do nome da BESTA.

Os que não aceitarem a marca sofrerão horrores que aqui é impossivel descrever, no entanto DEUS não deixará que toquem nos 144.000 eleitos.
Aqueles da igreja que não subir terão que rejeitar a marca e por isso viverão torturas hediondas, mas pior sera para os que pegarem a marca, pois é o selo do inferno, a porta da morte eterna.



APOS ESTE CICLO A VINHA DO SENHOR SERA PISADA, ele descerá com seus anjos para esmagar aqueles que corrompem o planeta e no Harmagedom lutará contra bilhões esmagano os inimigos de Abraão, das tribos de Israel e Ismael.

A VERDADEIRA BATALHA É DO SENHOR DOS EXERCITOS PREPARE-SE PARA A GRANDE GUERRA.

conheça a verdade oculta.

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nosso site é
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o verdadeiro big brother





O verdadeiro Big Brother vem aí: A partir de uma foto, saberão tudo sobre você




Técnica estudada por universidade americana será apresentada na conferência Black Hat e poderá ser utilizada em um futuro próximo, segundo pesquisadores.

Em breve será possível tirar a foto de alguém com seu iPhone ou Android e em alguns minutos saber o número de Seguro Social da pessoa (espécie de CPF dos EUA), além de um conjunto de outros dados privados como interesse pessoais, preferência sexual e situação de crédito, segundo um estudo do professor Alessandro Acquisti, da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, que realiza apresentação sobre o tema nesta semana na conferência de segurança Black Hat, em Las Vegas.


A técnica em questão liga os rostos de pessoas aleatórias a imagens em bases que possuem outras informações sobre elas e cruza esses dados para obter números de Seguro Social, diz Acquisti, que pretende demonstrar a técnica no evento usando um smartphone com um software de reconhecimento facial.

A intenção, diz Acquisti, é mostrar que já existe uma estrutura de vigilância digital que consegue descobrir dados pessoais a partir de fotos, e que ela deve apenas melhorar com o avanço das tecnologias, tornando a privacidade mais escassa e a vigilância algo prontamente acessível para as massas. “Isso, acredito e temo, é o futuro para o qual estamos caminhando”, diz.






domingo, 14 de agosto de 2011

segredos de Jupiter




Ao final de sua missão de um ano, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter


Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/08/2011


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter

Ao final de sua missão, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]


Mergulho em Júpiter


Se tudo correr conforme o planejado, nesta terça-feira a sonda espacial Juno partirá em direção a Júpiter.


A sonda deverá chegar a Júpiter em julho de 2016.


O objetivo primário da missão é melhorar nossa compreensão da formação e evolução de Júpiter. A sonda passará um ano investigando as origens do planeta, sua estrutura interior, atmosfera profunda e magnetosfera.


Durante esse ano, a Juno completará 33 órbitas ao redor de Júpiter. Ao final, a sonda será dirigida para um choque programado no planeta, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Conexão mítica


Nas mitologias grega e romana, Júpiter atraiu ao seu redor um véu de nuvens para esconder sua maldade.


Foi a mulher de Júpiter, a deusa Juno, que foi capaz de romper essas nuvens e revelar a verdadeira natureza do deus.


A sonda Juno também vai tentar desvendar os segredos abaixo das nuvens de Júpiter para ver qual é a do planeta, não em busca de sinais de mau comportamento, mas ajudando-nos a compreender a sua estrutura ter alguns insights sobre sua formação e sua história.


Na verdade, os astrônomos esperam que esses insights os ajudem a caiar suas teorias de formação planetária, chacoalhadas nos últimos anos por planetas com órbitas retrógradas, planetas com órbitas inclinadas e partículas de cometas "mal-comportadas".




A janela de lançamento da sonda Juno vai do dia 5 ao dia 26 de Agosto. Depois disso, serão cinco anos de viagem.


Para impulsioná-la a tal distância, será usado o foguete Atlas mais potente já construído, o Atlas V 551.


Esta será a primeira vez na história que uma nave espacial usará energia solar tão longe no espaço - os gigantescos painéis solares medem quase 9 metros de comprimento.


A missão também será a primeira na qual a nave será posicionada em uma órbita polar elíptica ao redor do planeta, de modo a ajudar os cientistas a entender melhor a sua formação, evolução e estrutura.


Olhos de Juno


Veja algumas das pesquisas que os instrumentos científicos da sonda Juno farão:



  • determinar a quantidade de água na atmosfera de Júpiter, o que ajudará a decidir qual teoria de formação planetária está correta ou se são necessárias novas teorias

  • mapear os campos magnéticos e gravitacional de Júpiter, revelando a estrutura profunda do planeta

  • explorar e estudar a magnetosfera de Júpiter nos pólos do planeta, especialmente as auroras, na tentativa de descobrir como o enorme campo magnético do planeta afeta sua atmosfera

  • olhar profundamente na atmosfera de Júpiter para medir a composição, temperatura, e o movimentos das suas nuvens e das suas gigantescas tempestades





Ao final de sua missão de um ano, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter


Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/08/2011


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter

Ao final de sua missão, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]


Mergulho em Júpiter


Se tudo correr conforme o planejado, nesta terça-feira a sonda espacial Juno partirá em direção a Júpiter.


A sonda deverá chegar a Júpiter em julho de 2016.


O objetivo primário da missão é melhorar nossa compreensão da formação e evolução de Júpiter. A sonda passará um ano investigando as origens do planeta, sua estrutura interior, atmosfera profunda e magnetosfera.


Durante esse ano, a Juno completará 33 órbitas ao redor de Júpiter. Ao final, a sonda será dirigida para um choque programado no planeta, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Conexão mítica


Nas mitologias grega e romana, Júpiter atraiu ao seu redor um véu de nuvens para esconder sua maldade.


Foi a mulher de Júpiter, a deusa Juno, que foi capaz de romper essas nuvens e revelar a verdadeira natureza do deus.


A sonda Juno também vai tentar desvendar os segredos abaixo das nuvens de Júpiter para ver qual é a do planeta, não em busca de sinais de mau comportamento, mas ajudando-nos a compreender a sua estrutura ter alguns insights sobre sua formação e sua história.


Na verdade, os astrônomos esperam que esses insights os ajudem a caiar suas teorias de formação planetária, chacoalhadas nos últimos anos por planetas com órbitas retrógradas, planetas com órbitas inclinadas e partículas de cometas "mal-comportadas".




A janela de lançamento da sonda Juno vai do dia 5 ao dia 26 de Agosto. Depois disso, serão cinco anos de viagem.


Para impulsioná-la a tal distância, será usado o foguete Atlas mais potente já construído, o Atlas V 551.


Esta será a primeira vez na história que uma nave espacial usará energia solar tão longe no espaço - os gigantescos painéis solares medem quase 9 metros de comprimento.


A missão também será a primeira na qual a nave será posicionada em uma órbita polar elíptica ao redor do planeta, de modo a ajudar os cientistas a entender melhor a sua formação, evolução e estrutura.


Olhos de Juno


Veja algumas das pesquisas que os instrumentos científicos da sonda Juno farão:



  • determinar a quantidade de água na atmosfera de Júpiter, o que ajudará a decidir qual teoria de formação planetária está correta ou se são necessárias novas teorias

  • mapear os campos magnéticos e gravitacional de Júpiter, revelando a estrutura profunda do planeta

  • explorar e estudar a magnetosfera de Júpiter nos pólos do planeta, especialmente as auroras, na tentativa de descobrir como o enorme campo magnético do planeta afeta sua atmosfera

  • olhar profundamente na atmosfera de Júpiter para medir a composição, temperatura, e o movimentos das suas nuvens e das suas gigantescas tempestades


viagem no tempo

Viagem no tempo: fótons não ultrapassam velocidade da luz



edu dallartre


Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/07/2011


Viagem no tempo: fótons não ultrapassam velocidade da luz

Cientistas demonstraram que o precursor óptico, a parte frontal e mais veloz do fóton, não supera a velocidade máxima da luz. [Imagem: Zhang et al./PRL]


Uma equipe de físicos da Universidade de Hong Kong afirma ter conseguido uma medição direta do precursor óptico de um único fóton, demonstrando que fótons individuais não podem viajar mais rápido do que a luz no vácuo.


O estudo reafirma a teoria de Einstein de que nada viaja mais rápido do que a velocidade máxima da luz e fecha um debate de uma década sobre a velocidade de um fóton individual.


Limite da velocidade da luz


Para Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a velocidade máxima da luz.


Mas esta é a primeira demonstração experimental de que os chamados precursores ópticos - uma espécie de parte frontal da onda de luz, sua porção que viaja mais rapidamente - existem ao nível dos fótons individuais e que eles são, como se previa, a parte mais rápida do pacote de onda, mesmo em um meio superluminal.


Ou seja, se há alguém que realmente atinge a famosa velocidade máxima c - de 299.792.458 m/s - esse alguém é o precursor óptico.


"Os resultados ampliam nosso entendimento de como um fóton individual se move. Eles também confirmam o limite máximo de velocidade que uma informação pode ser transportada com luz," afirmou Shengwang Du, coordenador do estudo.


"Ao mostrar que os fótons individuais não podem viajar mais rápido do que a velocidade da luz, nossos resultados encerram o debate sobre a verdadeira velocidade da informação transportada por um único fóton. Nossas conclusões também poderão dar aos cientistas um quadro melhor sobre a transmissão da informação quântica," completou.


Quanto a "encerrar o debate", talvez seja melhor um pouco de prudência, uma vez que o experimento contém muitos pressupostos que podem ser discutidos. Para se ter uma ideia, em 2010, um grupo de pesquisadores alemães fez um experimento diferente e chegou à conclusão oposta.



Viagem no tempo: fótons não ultrapassam velocidade da luz

O prof. Shengwang Du propõe a impossibilidade daquela que era considerada a forma mais fácil de viagem no tempo. Mas há outras possibilidades. [Imagem: UST]

Viagem no tempo


Há cerca de 10 anos, a descoberta de uma propagação superluminal - acima da velocidade da luz - causou sensação ao levantar a possibilidade da viagem no tempo. Mas só até que a diferença entre a velocidade de fase e a velocidade de grupo fosse devidamente explicada.


O que ocorre é que a propagação daqueles pulsos ópticos em alguns meios específicos era apenas um efeito visual - a velocidade superluminal de um grupo de fótons não poderia ser usada para transmitir qualquer informação real.


As esperanças foram então para os fótons individuais, porque a partícula quântica fóton parece poder viajar mais rápido do que o limite da velocidade da luz no mundo clássico.


Foi isto o que o Dr. Shengwang Du quis checar, medindo a velocidade máxima de um fóton individual.


Sua conclusão é que os fótons individuais obedecem às regras de trânsito da relatividade, confirmando a causalidade de Einstein, ou seja, que um efeito não pode ocorrer antes de sua causa - e isto joga por terra a possibilidade teórica da viagem no tempo que havia sido levantada com base na velocidade superluminal.


Possibilidades da viagem no tempo


Isto não significa, porém, que o experimento "provou que a viagem no tempo é impossível" - ele demonstra que não é possível viajar no tempo superando o limite de velocidade do universo com uma nave para fazer o tempo encolher.


É verdade que esta seria a forma "mais fácil" de viajar no tempo - ao menos para fótons.


Mas ainda restam esperanças para os visionários e curiosos sobre o passado e o futuro.


A teoria da relatividade continua aceitando a possibilidade de uma dobradura no contínuo do espaço-tempo para chegar aonde você já esteve antes - bastará ter uma massa suficiente, e controlável, para fazer isso, criando os agora já famosos "buracos de minhoca".


Algo bastante difícil, mas tampouco seria fácil entrar em uma nave do tamanho de um fóton.


Há também sugestões menos ortodoxas, baseadas na Teoria M, com a vantagem de serem testáveis experimentalmente.



O tempo existe?


Mas toda essa discussão pode produzir pouca luz se, antes, não se resolver uma questão mais fundamental, praticamente filosófica: o tempo é uma entidade real ou é apenas um construto humano? Se for este o caso, faria sentido falar em viajar através de algo que não seja uma entidade física?



Enquanto se desenrola a discussão, talvez seja mais divertido resolver a questão da possibilidade das viagens no tempo tentando detectar máquinas quânticas do tempo do futuro que estejam nos visitando hoje, uma possibilidade recentemente levantada.


Causalidade retardada


A pesquisa abre outra possibilidade interessante: como o fóton individual é considerado como uma entidade que tem uma porção frontal - o precursor óptico - que viaja mais rápido, isso significa que ele possui uma dimensão não-zero.


Assim, embora você não possa voltar no tempo com essa técnica, pode ser possível criar um hiato entre a causa e o efeito, modulando o comprimento do fóton como um todo.


Abstraindo das incrivelmente pequenas frações de tempo envolvidas, será possível ver "causas" que parecem não gerar efeitos, e "efeitos" que aparentemente saem do nada, quando todos já se esqueceram da sua "causa".


Imagine, por exemplo, bolas de bilhar que chocam-se com outras sem movê-las, como se estivessem se chocando contra um muro (causa sem efeito).


Ou, ao contrário, bolas de bilhar que repentinamente se movem sem que nada as atinja (efeito sem causa) - lembre-se de não esquecer o impacto anterior, para que a "mágica" dê certo.

Bibliografia:

Optical Precursor of a Single Photon
Shanchao Zhang, J. F. Chen, Chang Liu, M. M. T. Loy, G.K. L. Wong, Shengwang Du
Physical Review Letters
Vol.: 106, 243602 (2011)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.106.243602

https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ