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terça-feira, 26 de junho de 2012

a queda do Euro


Eurotensão: O futuro da UE. Mundo em alerta vermelho por conta do resultado das eleições gregas


Finaliza la campaña electoral en Grecia. Un hombre camina con los cartes de fondo. | Efe
Finaliza a campanha eleitoral na Grécia. Um homem  caminha com os cartazes ao fundo. | Efe

  • Finaliza la campaña eleitoral com a saída do euro como pano de fundo
  • Nos EUA  muitas compahias cancelam o dia dos pais 
  • Os mercados asiáticos serão os primeiros a sentirem o possível golpe
  • A UE estuda com toda discrição como enfrentar  uma eventual saída da Grécia
Mensagens  urgentes de celulares , alertas nos correios eletrônicos, telefones fixos  que não param de tocar. Governos e empresas de todo o mundo estão  em alerta vermelho na espera dos resultados das eleições gregas, que podem  supor a saída do país da Eurozona.
Nos Estados Unidos muitas companhias cancelaram  a celebração do Dia dos Pais (que nos USA é em 17 de junho) para preparar para a  'tsunami' financeira que uma eventual saída da moeda comum europeia pode desatar na abertura dos mercados. "Realmente não creio que vá passar nada, maspreferimos estar preparados", assegura Joe Carrier, diretor de Legg Mason.
Ainda que , por questões horárias, serão os mercados asiáticos os primeros a sentir o golpe. Por essa razão, os bancos estão chamando o pessoal adicional para trabalhar no fim de semana. Estos efetivos de emergência permanecerão juntos a tela  para seguir a eleição grega, disse Toby Lawson, broker de Newedge, quem assegura que a resposta seja muito mais "frenética" devido a situação dos mercados.
Ainda que  a União Europeia nega oficialmente que contemple tal cenário, estuda com segredo de como enfrentar  una eventual saída da Grécia e os  efeitos contágios da crise que poderia desencadear em alguns países, segundo reconheceram  várias fontes nos últimos dias.
A longo prazo e com vista a cúpula  de líderes europeus de finais de mês, o bloco europeu tem sobre a mesa propostas de grande calão para tentar interromper  a crise do euro, como a união financeira e fiscal que deveria construir-se sobre a base de uma maior coordenação das políticas econômicas nacionais.
"O normal fazer planos de contingência, é melhor estar preparado", afirma desde o Centro Europeu de Estudos Políticos (CEPS, em suas siglas em inglês) o analista Marco Incerti, a quem não surpreende que oficialmente a Comissão Europeia (CE) recusa referir-se a estes preparativos.
A escala mundial, Incerti também considera razoável  que os bancos centrais dos países do G20 preparam  uma injeção de capital para acalmar os mercados por si  a má notícia se confirma, ainda que a  dúvida da veracidade das informações que airam os  planos deste tipo com tanta antecedência.
Desde Bruxelas se insiste na mesma linha oficial dos últimos meses. O presidente da CE, José Manuel Durao Barroso, voltou a alertar  esta semana que a estada da Grécia está na zona do euro, sempre e quando cumpra com os compromissos de reforma contraídos através do plano de assistência financeira internacional, um total de 240 bilhões de euros.
O comissário europeus de Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, por sua parte, insiste em que a solução da crise passa por construir uma verdadeira união financeira e fiscal baseada em uma união política europeia que se reflita na  tomada de decisões, tal e como reclama a chanceler germânica , Angela Merkel.
Link do Jonh Boss.
Tradução de Daniel Lucas-UND
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