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domingo, 31 de maio de 2015

Aumenta tensão entre russos e americanos no Mar Negro


destróier USS Ross

Caças russos afastam destróier dos EUA para águas neutras do mar Negro

© flickr.com/ Official U.S. Navy Page
DEFESA
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Caças russos Su-24 do Frota do mar Negro forçaram o destróier USS Ross a afastar-se para águas neutras na parte oriental do mar Negro, porque a tripulação do navio agiu de forma provocatória, disse à agência russa RIA Novosti uma fonte nas estruturas da defesa da Crimeia.
Segundo a fonte, após a saída do porto romeno de Constança o navio americano foi em direção às águas da Rússia. 
"A tripulação se comportou de forma provocatória e agressiva, o que suscitou a preocupação dos operadores das estações de monitoramento e das tripulações dos navios da Frota do mar Negro. Os Su-24 demonstraram à tripulação americana a prontidão de coibir a invasão e defender os interesses do país. O destróier mudou de direção e se afastou para águas neutras na parte oriental do mar Negro", disse a fonte.
Ele acrescentou que, provavelmente, os militares norte-americanos ainda não se esqueceram do incidente de abril de 2014, quando um caça Su-24 neutralizou de fato todos os equipamentos de última geração do destróier da Marinha estadunidense Donald Cook, incluindo os sistemas de defesa antimísseis. 
Além disso, a fonte observou que aviões e navios da Frota do mar Negro estão monitorando constantemente as águas territoriais da Rússia e, se for necessário, prevenirão quaisquer incursões. De acordo com fontes abertas, o navio de guerra Ross está equipado com sistema de controle de informações de combate Aegis, lançadores de mísseis de cruzeiro Tomahawk, mísseis antiaéreos RIM-156 SM-2 ou mísseis antissubmarinos RUM-139 VL-Asroc. O navio pode transportar um helicóptero Sikorsky SH-60 Seahawk.


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sexta-feira, 29 de maio de 2015

OTAN se prepara para a III GUERRA MUNDIAL

Vai treinar a interceptação de mísseis russos no Atlantico numa era que aumenta a tensão entre oriente e ocidente.

Navios de guerra da OTAN.

Moscou: OTAN vai praticar interceptação de mísseis russos no Atlântico

© AP Photo/ Gero Breloer
MUNDO
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Os próximos exercícios com defesa de mísseis da OTAN no Atlântico envolverão o treinamento da interceptação de mísseis balísticos russos, segundo declarou o vice-ministro da Defesa da Rússia, Anatoly Antonov.
"O exercício será conduzido na parte nordeste do Atlântico. Ele sugere apenas uma coisa: a interceptação de mísseis balísticos russos está planejada para ser praticada. Tais exercícios aumentam nossas preocupações", disse ele em entrevista coletiva nesta sexta-feira (29).
As manobras da OTAN em questão, denominadas "At Sea Demonstration 2015", serão realizadas em outubro, sob a liderança dos EUA.
De acordo com Antonov, a criação de um escudo antimísseis norte-americano na Europa continua em andamento, ao mesmo tempo em que sistemas móveis de interceptação de mísseis balísticos, instalados em navios, estão sendo construídos e testados pela aliança militar ocidental.
"A OTAN continua a implementar o seu programa de defesa antimísseis apesar da resolução positiva para a questão nuclear iraniana, que já foi colocada como a principal razão para a criação do escudo antimísseis europeu", apontou Antonov.
Na semana passada, o vice-presidente do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, almirante James Winnefeld, disse ser evidente que “um país tão poderoso como a Rússia poderia superar o sistema de defesa antimíssil rapidamente. A questão não é essa. A questão que nos preocupa (e devido à qual ajudamos os nossos aliados europeus) é a proteção contra o Irã e outras ameaças que existem na região”. 
No entanto, o representante permanente da Rússia na OTAN, Aleksandr Grushko, afirmou que as decisões da aliança de seguir com a implantação do escudo antimísseis alteram a situação política e militar na Europa, representam grande ameaça à Rússia e serão consideradas por Moscou no planejamento da defesa do país. 


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segunda-feira, 25 de maio de 2015

EGITO TRAI O OCIDENTE E ASSINA MAIOR ACORDO MILITAR DA HISTORIA COM A RUSSIA


Os caças MiG-29 do grupo de pilotagem Strizhi no céu do aeroporto militar de Kubinka.

Rússia e Egito perto de fechar maior encomenda de caças MiG-29 desde a URSS

© Sputnik/ Vladimir Astapkovich
MUNDO
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A Rússia concordou em entregar 46 caças MiG-29 para o Egito e deve assinar em breve um acordo no valor de aproximadamente US$ 2 bilhões, o que pode representar a maior encomenda do país desde o fim da União Soviética, segundo relata o diário de negócios Vedomosti, citando uma fonte próxima à indústria da aviação.
A Rússia concordou em fechar um contrato com o Egito para entregar 46 caças de superioridade aérea Mikoyan MiG-29 ("Fulcrum", na denominação da OTAN). Segundo a fonte do jornal, conversações entre as duas partes sobre o fornecimento dos aviões têm sido realizadas há bastante tempo.
Em fevereiro, Sergei Korotkov, diretor executivo da Corporação de Aeronaves Russas MiG, disse que sua companhia estava pronta para fornecer jatos MiG-35 para o Egito. O modelo, sucessor do MiG-29M/M2 e do MiG-29K/KUB, é o caça de última geração da Rússia.

Su-34 Fullback strike aircraft
Unidades militares da Crimeia e de Rostov recebem novos caçasDe acordo com o Balanço Militar, avaliação anual feita pelo Instituto Internacional para Estudos Estratégicos a respeito das capacidades militares e economias de defesa de 171 países, o Egito conta atualmente com os caças norte-americanos F-16, os jatos franceses Mirage 2000 e os russos MiG-21, bem como com os chineses J-7, que são versões do MiG-21 produzidos sob licença pela China.Desde que a Irmandade Muçulmana foi retirada do poder no Egito em 2013, os EUA suspenderam sua ajuda militar ao país. A partir de então, Cairo tem procurado novos parceiros para adquirir equipamentos militares.
Agora, é provável que os MiG-29 da Rússia substituíam em breve a frota envelhecida dos MiG-21 e dos chineses J-7. O contrato seria a maior encomenda das aeronaves MiG-29 desde a queda da União Soviética.
Em fevereiro de 2014, o presidente russo Vladimir Putin se reuniu com a liderança egípcia. Após o encontro, diversos meios de comunicação informaram que a Rússia e o Egito haviam rubricado um contrato importante que pressupunha a entrega de produtos russos de alta tecnologia militar, incluindo os caças MiG-29. Recentemente, os dois países têm reforçado a sua cooperação técnico-militar. Em março, a Rússia começou a enviar sistemas de defesa S-300VM "Antey-2500" para o Egito, conforme encomendado por Cairo em 2014.


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quinta-feira, 21 de maio de 2015

RÚSSIA INCORPORA 3 NOVOS BOMBARDEIROS TATICOS

Bombardeiros táticos Su-34

Rússia incorpora três novos bombardeiros táticos

© Sputnik/ Host Photo Agency / Vladimir Vyatkin
DEFESA
(atualizado 18:36 21.05.2015) URL curta
Defesa da Rússia (30)
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O regimento aéreo do Distrito Militar Sul da Rússia recebeu três novos caças bombardeiros táticos Su-34, informou nesta quinta-feira o serviço de imprensa do distrito.
Anteriormente, a companhia Sukhoi informou haver entregue ao Ministério da Defesa o primeiro lote de bombardeiros Su-34 conforme o programa nacional de fabricação de armamentos.

"Um primeiro lote de três Su-34 foi entregue ao regimento aéreo do Distrito Militar Sul, localizado na província de Rostov", dizia a nota.

O serviço técnico do regimento comprovou o funcionamento de todos os sistemas dos novos Su-34, que é um bombardeiro da geração 4+, destinado a ataques de alta precisão contra alvos em terra e no mar, em quaisquer condições meteorológicas.

O avião combina as características de um caça pesado, um interceptador e um bombardeiro. Seus equipamentos eletrônicos permitem detectar alvos localizados a até 120 quilômetros, acompanhar dez deles ao mesmo tempo e atacar quatro simultaneamente.

É possível acoplar até oito toneladas de armamentos no Su-34, que tem um canhão de 30mm. Sua velocidade máxima alcança os 1.900 k/h e tem uma autonomia de voo de 4 mil quilômetros.


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segunda-feira, 4 de maio de 2015

O mundo continua investindo na Russia apesar das sanções

Forbes: apesar das sanções, Rússia se tornou favorita dos investidores

© Sputnik
MUNDO
(atualizado 18:33 04.05.2015) URL curta
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Um ano após a introdução de sanções, a economia da Rússia demonstra uma boa margem de resistência, defende um artigo publicado pela revista norte-americana Forbes.
"Não há a menor dúvida de que o PIB da Rússia cresce e continuará crescendo de forma nominal. Se a inflação da Rússia fosse calculada da mesma forma como é feito nos EUA, esse indicador seria menor" — acredita o diretor do funddo SPRING Investment Group, David Herne, citado pelo artigo.
RubloA publicação destaca que o pânico entre investidores, iniciado no final de 2014, foi provocado pela cobertura tendenciosa da Rússia pela imprensa ocidental.
"Exite muita informação falsa sendo difundida no Ocidente a respeito da Rússia. Os empreendedores investem na Rússia com medo e risco próprio, o que ficou especialmente visível em dezembro e janeiro. Em setembro, novas sanções foram aplicadas a empresas [russas] de energia. No entanto, a economia russa tinha facetas muito vantajosas, que foram ignoradas pelos investidores" — acredita o empreendedor holandês Arent Thijsen.
Um dos fatores-chave que ajudaram a economia a resistir às provações foi a baixa dívida externa da Rússia. Se as dívidas fossem altas, o país viveria uma situação muito mais penosa.
"Atualmente, a relação entre dívida e PIB na Rússia é baixa – cerca de 14%. A economia praticamente não está sobrecarregada por dívidas – a população, o setor estatal e a maioria das empresas foram pouco afetadas por elas. Isso permite à Rússia separar-se dos outros. Haverá abalos. Mercados cairão. A Rússia, no entanto, sempre se recupera" – destaca a publicação da Forbes.
Mesmo apesar do conflito na Ucrânia, das sanções e dos baixos preços de petróleo, a Rússia é atualmente a "favorita dos investidores".
Uma pesquisa promovida este ano pelo Instituto de Analistas Financeiros Certificados (CFA), colocou a Rússia em  4° lugar entre os mercados com maiores perspectivas de lucro, atrás dos EUA, da China e Índia. O artigo da Forbes, no entanto, defende que a Rússia na verdade lidera esse ranking.
"As sanções não funcionam porque é difícil de prejudicar a Rússia. As empresas terão prejuízos, algumas mais do que outras, mas depois de um ano a situação irá se recuperar. E, passado um outro ano, ficará ainda melhor. Em dado momento, todos correram para vender seus ativos na Rússia, mas nós estamos seguindo o preceito de Warren Buffett: seja corajoso quando todos estão com medo" — acredita Arent Thijsen.


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